17 MAI 2024 | ATUALIZADO 18:16
Luz Espírita
29/06/2016 11:31
Atualizado
11/12/2018 21:04

Crianças Índigo: a missão da Nova Geração

Crianças Índigo: a missão da Nova Geração
Reprodução/Internet

A missão da Nova Geração vista como desafiadora e hiperativa

Desde a década de 1970 uma nova geração de crianças chega para ajudar a humanidade a despertar o sexto sentido, essencial para um novo tempo no planeta. Seres que apresentam caracteres especiais que precisam ser olhados com atenção, para não terem seus potenciais comprometidos, bem como sua própria existência em função de um sistema educacional de imposição e de castrações que esses seres não têm condições de atender.

São crianças com tamanha energia e perspicácia que desafiam pais, educadores e pensadores do campo do comportamento humano, mas que depois de muitos estudos, foram identificadas por pesquisadores norte-americanos do campo da psicologia como crianças índigo em sua maioria e também as crianças Cristal, ainda em menores proporções. A Doutrina espírita também nos traz valiosas informações acerca dessa geração que parece desafiadora, mas que na verdade requer que surja finalmente um novo método de educação que reconheça e considere o seu potencial.

Hoje são milhões de crianças índigo e mesmo adultos já formados que convivem com muitos de nós. Podem ser identificados por algumas características que são bem detalhadas em trabalhos também do médium e orador espírita Divaldo Franco, que possui livro e palestras proferidas sobre o assunto. Ele explica em seus trabalhos que muitas são confundidas com crianças diagnosticadas com sendo portadoras da patologia do Transtorno do Déficit de Atenção (TDA) ou do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), mas diferentes dessas, que geralmente são agressivas e com caráter autodestrutivo, as crianças Índigo podem ser identificadas por outros fatores que se assemelham a algumas de suas características, mas que não são de forma alguma patologia.

Como identificar uma criança Índigo

Segundo Divaldo Franco, as crianças Índigo são crianças Rebeldes, atrevidas. Capazes de encarar os adultos e fazer exatamente aquilo que lhes confere a vontade. “Não se submetem sob hipótese alguma a orientações específicas, especialmente se impostas”, explica Divaldo em sua palestra sobre crianças Índigo e Cristal. São, portanto, crianças irrequietas, mas não portadoras de patologia. Possuem algumas características de crianças com TDA e TDAH, mas não estão ou são doentes.

O mesmo acontece com as crianças Cristal que são diferentes das crianças índigo. Nas índigo os pesquisadores identificaram uma áurea azul e nas Cristal uma áurea muita clara. Essas últimas se caracterizam por serem muito dóceis, e muito embora nem por isso atendam a todas as imposições dos adultos, permanecem meigas em suas negativas. Elas olham nos olhos e demonstram terem consciência de quem são. Apresentam independência de conduta e tem dificuldade na área de imposições dos adultos, particularmente quando essas imposições não são explicadas. “As Índigo irão preparar a nossa organização neuronial para os Cristais desempenharem suas tarefas”, afirma o médium Divaldo Franco.

O mundo não é fácil para as crianças da Nova Era. “É como se estivessem mergulhadas em um vasilhame onde não existem os mecanismos apropriados para exteriorizar toda a sua potencialidade, então são rebeldes, irritam-se, agridem e recusam-se a desempenhar as tarefas que lhes são impostas”, explica Divaldo. Essas crianças costumam desenvolver a sua forma eficaz de fazer as coisas. Fazem sim. Mas fazem tudo a seu modo. Não tem medo de ameaça, pelo contrário, ficam indiferentes. Se são golpeadas esperneiam e ficam contentes porque irritaram os pais. Por fim, parecem não se relacionar bem com pessoa alguma, a não ser com os que tem os mesmos sintomas e suas mesmas características.

Com a finalidade de criar biótipos para o futuro da humanidade que passará a precisar de uma natureza mais transcendental e transpessoal, de seres perfeitamente intelectuais, com espaço para o desenvolvimento do sexto sentido, as crianças índigo nascem e se sentem diferentes. Sentem-se como seres nobres. Chegam a se sentir superiores aos pais. Suas visões são tão claras sobre tudo que se surpreendem quando não são compreendidas. Sua consciência, apesar de em fase embrionária, lhes dão a certeza de que devem ser respeitadas e elas lutam por esse respeito por parte dos pais e da sociedade. Possuem completa dificuldade de lhe dar com autoridades absolutas.

Segundo Divaldo, essas crianças índigo, de alta capacidade mental e grande inteligência, estão divididas em quatro diferentes grupos. Os humanistas, os artistas, os conceptuais e os interdimensionais. 

Os índigo humanistas se consideram vítimas de um processo injusto e isso desenvolve neles uma grande capacidade de percepção para a justiça e a lei. Serão futuros advogados, diplomatas. Possuem tendência para criar. Observe-se no mundo atual novas gerações de promotores que tem investigado com isenção e ética promovendo o início de profundas transformações.

Os índigo artistas estão num grupo de sensibilidade. Na infância serão irrequietas. Podem dar a ideia de que querem destruir as coisas, os brinquedos, mas eles não destroem, desmontam para descobrir a causa. Quando contrariados e recalcados criam conflitos. Tornam-se rebeldes. A mente embora privilegiada, não tem necessariamente lucidez moral e consciência. Podem então em virtude de seus conflitos extremos quando mal administrados, virem a se tornar inclusive criminosos conforme nos relata Divaldo.

Os índigo Conceptuais são aqueles que tem capacidade de penetrar no mecanismo das coisas, serão engenheiros, construtores e os índigo Interdimensionais, trazem reminiscências de outras existências. São portadores de mediunidade.

Ritalina – A droga da Obediência

Com a finalidade de controlar essas crianças, a ciência desenvolveu fórmulas medicamentosas. A mais conhecida é a Ritalina, que tem o objetivo de interferir no comportamento dessas crianças. Conforme Divaldo relata, a criança muda. Não se torna dócil e sim obediente. Não se faz afável e sim submissa. Muitos especialistas questionam e alertam para o uso inadequado da substância que tem sido prescrita a crianças que não são ou estão doentes.

Notas

Publicidades

Outras Notícias

Deixe seu comentário