25 ABR 2024 | ATUALIZADO 09:49
ESTADO
Da redação
25/08/2016 05:46
Atualizado
13/12/2018 03:07

Programa beneficiará 400 microempresários no Alto Oeste

Microcrédito do Empreendedor será lançado nesta sexta-feira (26) em três municípios do Alto Oeste potiguar. Investimento será de R$ 1,5 milhão.
Divulgação/Demis Roussos
Os municípios de Alexandria, Marcelino Vieira e São Francisco do Oeste receberão nesta sexta-feira (26), mais uma etapa da entrega do programa Microcrédito do Empreendor.

Ao todo, 400 pequenos empreendedores formais e informais serão contemplados com os cheques que fazem parte do programa. O investimento será de R$ 1,5 milhão investidos diretamente nas economias dos locais.

A entrega será realizada pela Secretaria Estadual de Trabalho, Habitação e Assistência Social (Sethas) e em parceria com a Agência de Fomento do RN (AGN). 

A solenidade será realizada às 16h, no Clube Arca, tradicional local de eventos de Alexandria, e também contará com apresentações culturais de projetos sociais e educacionais desenvolvidos na região.

Para o diretor-presidente da AGN, Murilo Diniz, o Microcrédito do Empreendedor é uma ótima oportunidade de crescimento para a economia potiguar. 

“Com mais pessoas empreendendo, vamos movimentar cada vez mais a economia do nosso estado e trazer renda para os mais necessitados. Esse projeto é inovador e único no Brasil, e seu sucesso se deve ao fato de que ele representa uma alternativa audaciosa para as famílias potiguares enfrentarem a crise de maneira eficaz e digna”, afirma Diniz. 

Com quase um ano de atuação (desde outubro de 2015), o Programa já passou por 69 municípios do Rio Grande do Norte, transformando as vidas de mais de 4 mil famílias que utilizaram os recursos disponibilizados para ampliar e alavancar o crescimento do seu próprio negócio. Pessoas como a Vivia Corsino, que recebeu o cheque de R$ 3 mil reais durante a última ação realizada em São José do Mipibu (11.08). 

A comerciante pretende investir a verba do empréstimo na compra da sua primeira máquina despolpadeira de frutas, e assim aumentar a renda familiar. 

“Esse financiamento veio em boa hora. Já venho há oito anos na batalha com meu marido e meu filho vendendo polpas de fruta, e agora com nossa própria máquina em casa teremos mais qualidade e autonomia para vender os produtos. Com esse capital de giro inicial, fica mais fácil juntar o dinheiro que precisaremos em breve para investir na pequena lanchonete que sonhamos em abrir”, relatou Vivia animada. 

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