POLÍCIA
Da redação
15/09/2016 02:06
Atualizado
14/12/2018 08:51
Corpo do auditor da Riachuelo é encontrado em Taipu, informa delegado que investiga o caso
Dinarte Bezerra havia desaparecido quando veio a Mossoró do dia 21 para 22 de agosto fazer auditoria nas lojas Riachuelo na cidade; o carro foi encontrado no dia 24 e o principal suspeito preso no dia 27
O corpo do auditor das Lojas Riachuelo, Dinarte Bezerra, de 36 anos, foi encontrado por volta de meia noite numa cova rasa na zona rural do município de Taipu, informa o delegado Luiz Fernando Sávio Eliezer dos Santos, da Delegacia Especializada em Furtos e Roubos, de Mossoró.
O delegado Luiz Fernando deve reunir a imprensa ainda hoje para explicar como chegou ao corpo.
Dinarte Bezerra havia desaparecido do dia 21 para 22 de gosto de 2016 quando veio a Mossoró fazer auditoria nas lojas da Riachuelo na cidade. Seis dias depois a Polícia Civil prendeu o principal suspeito de ter sumido com Dinarte Bezerra, em Natal.
O delegado Luiz Fernando Sávio Eliezer dos Santos disse que o principal suspeito de ter sumido com Dinarte Bezerra, Deyvison André da Silveira Oliveira, de 23 anos (foto acima), decidiu confessar o crime e mostrar o local onde havia enterrado o corpo numa cova rasa na zona rural de Taipu, distante 27 km de João Câmara.
O delegado Luiz Fernando informa que para consegui a confissão do suspeito contou com a ajuda importante de uma psicóloga, que trabalhou durante três dias até consegui convencê-lo a confissão. Na prática, não havia como Deyvison André negar o crime, pois estava com os cartões pessoais da vítima.
Os policiais que trabalham nas investigações tem como certo o envolvimento de mais uma e/ou duas pessoas na morte e ocultação do cadáver de Dinarte Bezerra. Ao delegado Luiz Fernando, Deyvinson André está negando que exista outro ou outros envolvidos.
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O delegado Luiz Fernando informa que para consegui a confissão do suspeito contou com a ajuda importante de uma psicóloga, que trabalhou durante três dias até consegui convencê-lo a confissão. Na prática, não havia como Deyvison André negar o crime, pois estava com os cartões pessoais da vítima.
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