26 ABR 2024 | ATUALIZADO 17:57
POLÍCIA
Da redação
12/12/2016 11:22
Atualizado
11/12/2018 21:02

Trio armado invade ônibus, pede "calma" e assalta passageiros na tarde desta segunda em Mossoró

Por volta de 12h, dois homens armados e uma mulher invadiram o coletivo na rua que dá acesso à Escola Estadual Aida Ramalho e fizeram um arrastão. Celulares e até correntes de ouro foram levados
Cedida
Dois homens e uma mulher invadiram um ônibus da empresa Cidade do Sol por volta das 12h desta segunda-feira, 12, e fizeram um arrastão – levando celulares, dinheiro e até cordões dos passageiros. A informação chegou até o MOSSORÓ HOJE através de uma estudante que estava no veículo e preferiu não se identificar.

A Central de Operações da Polícia Militar (COPOM) confirma os fatos. 

De acordo com a aluna, os criminosos entraram no ônibus próximo à rua que dá acesso à Escola Estadual Aida Ramalho. Os três suspeitos pediram parada ao motorista e entraram no veículo. Em seguida, um dos homens ficou próximo à porta e o casal pulou a catraca, anunciando o assalto.

“O homem que ficou lá na frente estava bem calmo, ele disse ‘calma, pessoal’. Mas, a mulher e o outro homem foram logo pedindo celular e tudo”, revelou a estudante de 24 anos.

Os dois homens estavam armados. Eles foram abordando um a um olhando inclusive dentro das bolsas. “Eu vi claramente que o estava lá na frente estava com arma, só não vi o que ficou lá atrás. Mas, minha amiga disse que ele também estava com uma arma ameaçando”, destacou a jovem.

A estudante disse que, apesar de ser o terceiro assalto da qual é vítima, ela ficou bastante assustada. “E teve uma menina que estava do meu lado que estava muito mais nervosa, porque ela escondeu o celular e estava com medo de que eles vissem”, informou.

Os criminosos estavam a pé e, segundo a estudante, nenhum carro ou outro veículo lhe deram apoio na fuga. “Quando eles desceram não vi eles entrando em nenhum carro, nem nada, estavam a pé, assim que saíram eu fui logo ligando para a polícia”, disse a estudante.

Após o ocorrido, a jovem foi até a Delegacia e fez um Boletim de Ocorrência (B.O.). “Não sei se os outros foram fazer o B.O, o que eu sei é que tinha muito estudante”, conclui.

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