26 ABR 2024 | ATUALIZADO 20:04
MOSSORÓ
Da redação
14/02/2017 14:50
Atualizado
12/12/2018 23:11

"Maravilha de Deus": mossoroenses comemoram quinto dia seguido de chuva

Enquanto limpava a calçada de casa após mais uma tarde chuvosa na cidade, a aposentada Luzinete Duarte agradecia a Deus o início de um bom inverno
Maricelio Almeida/MH
Chuva em Mossoró, por si só, já é um fato comemorado pela população. Imagine então cinco dias seguidos de chuva na cidade do sol. Desde a última sexta-feira, 10, a terra de Santa Luzia vem sendo banhada por fortes precipitações pluviométricas, enchendo o coração dos mossoroenses de esperança e felicidade.

"É uma maravilha de Deus. A gente já vê alguns açudes da região sangrando. É uma benção isso, depois de vários anos de seca", afirmou ao MOSSORÓ HOJE a dona de casa Antônia Edileuza, moradora do bairro Boa Vista, acrescentando que a única preocupação agora é com a proliferação do Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue, zika e chicungyunya. "Estou fazendo a minha parte no combate ao mosquito", acrescenta.

A aposentada Luzinete Duarte, de 75 anos, também celebra a continuidade das chuvas em Mossoró. Enquanto limpa a calçada após mais uma tarde chuvosa na cidade, ela agradece a Deus o início do bom inverno. "Só quem faz essas coisas é Deus, no tempo certo determinado por Ele", afirmou. ASSISTA:
 


Luzinete complementou que chamou atenção do marido e da filha, por estarem reclamando das chuvas. "Meu marido fala que onde está trabalhando tem muita lama, eu disse: ‘você não sabe o que quer, se não chove, reclama, se chove reclama. Já minha filha não gosta de ficar limpando em casa após as chuvas", pontuou.
 
Alagamentos

Se por um lado a população comemora a chegada do inverno, por outro muitos condutores têm encontrado sérias dificuldades para circular por alguns trechos durante e até mesmo após as chuvas.



No cruzamento da Avenida Diocesana com a Rua Amaro Duarte, no bairro Nova Betânia, proximidades do Hiper Bom Preço, o trânsito exigia atenção nesta tarde, com forte acúmulo de água. Já entre a Avenida Diocesana e a Rua João da Escóssia muitos veículos não conseguiam circular.
 
 

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