POLÍCIA
Da redação
17/02/2017 12:37
Atualizado
13/12/2018 10:48
“Quando a Pajero trancou, eu disse: ei pessoal, se prepara que é bronca", narra vigilante da Prosegur
O vigilante Francisco Klebson Ferreira da Silva ficou ferido com estilhaços no rosto e foi socorrido para o Hospital Regional Tarcísio Maia. Veja VÍDEOS e FOTOS do local do assalto, ocorrido na BR-405, entre Apodi e Mossoró
"Quando a Pajero trancou, eu disse: ei pessoal, se prepara que é bronca. Não fechei a boca não e tome bala", narra um dos três vigilantes do carro-forte da transportadora de valores Prosegur, interceptado por assaltantes por volta das 15h desta sexta-feira, 17, nas imediações da localidade de Mulungu, na BR 405, trecho entre Mossoró e Apodi. Conforme a Polícia Militar, havia pelo menos 10 homens fortemente armados, usando armas de grosso calibre, inclusive fuzil, participando do ataque.
A quadrilha, no entanto, deu o bote errado. O carro-forte estava vazio. Retornava do Alto Oeste do Rio Grande do Norte para onde havia viajado hoje cedo para abastecer unidades bancárias e estava retornando para Mossoró apenas com envelopes e documentos.
Na ocasião do ataque, os três vigilantes da Prosegur teriam tentado reagir atirando e fazendo manobras evasivas, mas foram forçados a se renderem com muitos tiros de fuzil disparados pelos assaltantes contra o carro-forte, que ficou totalmente destruído por dentro.
Vídeo: Wanderson Cristiano/Rede News360
Quando a quadrilha fugiu, ficaram centenas de cápsulas de fuzil e pistolas espalhadas no chão. No ataque, o vigilante Francisco Klebson Ferreira da Silva, ficou ferido no rosto em função dos estilhaços de vidro do próprio carro-forte, destruído pelos assaltantes a tiros e explosões.
Os bandidos teriam utilizado na ação quatro veículos (uma Parati, um Pajero e outros dois modelos ainda não identificados), sendo três diretamente no assalto e outro para dar cobertura. A Pajero foi queimada durante a fuga, precisamente na localidade de Três Marias.
O vigilante Francisco Klebson Ferreira da Silva chegou ferido ao HRTM com estilhaços.
Ao MOSSORÓ HOJE, o comandante de Policiamento Regional I, tenente-coronel Alvibá Gomes, disse que "ontem mesmo eu conversei com representantes da empresa, alertando para questões de segurança na estrada, e eles responderam que aqui estava tudo em paz", disse.
A reportagem também entrou em contato com a empresa Prossegur, às 15h45. A atendente informou que não estava sabendo do fato. A empresa enviou um diretor ao Hospital Regional Tarcísio Maia. Após conversar com o ferido, ele afirmou que não ia falar com a imprensa.
Já a PM de Apodi disse que no momento do contato (16h) não poderia falar sobre o assunto. Foram feitos contatos também com policiais de Mossoró que deram apoio às vítimas do ataque. "Fomos aí pela estrada de Governador Dix-Sept Rosado, com objetivo de interceptar os assaltantes".
A quadrilha fugiu do local do crime na direção da Chapada do Apodi, que é muito extensa e tem opções de fuga por estradas vicinais. Na altura de Três Marias, a Pajero usada no assalt foi encontrada em chamas. Os ocupantes teriam sido resgatados por uma Parati.
No Hospital Tarcísio Maia, um servidor da Prosegur confirmou que o carro-forte estava seguindo em direção a Mossoró, mas não poderia repassar mais informações. Em Mossoró, a Central de Operações da Polícia Militar confirmou que não havia dinheiro no carro-forte.
Internautas compartilham fotos e vídeo do local. VEJA:
A quadrilha, no entanto, deu o bote errado. O carro-forte estava vazio. Retornava do Alto Oeste do Rio Grande do Norte para onde havia viajado hoje cedo para abastecer unidades bancárias e estava retornando para Mossoró apenas com envelopes e documentos.
Na ocasião do ataque, os três vigilantes da Prosegur teriam tentado reagir atirando e fazendo manobras evasivas, mas foram forçados a se renderem com muitos tiros de fuzil disparados pelos assaltantes contra o carro-forte, que ficou totalmente destruído por dentro.
Vídeo: Wanderson Cristiano/Rede News360
Quando a quadrilha fugiu, ficaram centenas de cápsulas de fuzil e pistolas espalhadas no chão. No ataque, o vigilante Francisco Klebson Ferreira da Silva, ficou ferido no rosto em função dos estilhaços de vidro do próprio carro-forte, destruído pelos assaltantes a tiros e explosões.
Os bandidos teriam utilizado na ação quatro veículos (uma Parati, um Pajero e outros dois modelos ainda não identificados), sendo três diretamente no assalto e outro para dar cobertura. A Pajero foi queimada durante a fuga, precisamente na localidade de Três Marias.
O vigilante Francisco Klebson Ferreira da Silva chegou ferido ao HRTM com estilhaços.
Ao MOSSORÓ HOJE, o comandante de Policiamento Regional I, tenente-coronel Alvibá Gomes, disse que "ontem mesmo eu conversei com representantes da empresa, alertando para questões de segurança na estrada, e eles responderam que aqui estava tudo em paz", disse.
A reportagem também entrou em contato com a empresa Prossegur, às 15h45. A atendente informou que não estava sabendo do fato. A empresa enviou um diretor ao Hospital Regional Tarcísio Maia. Após conversar com o ferido, ele afirmou que não ia falar com a imprensa.
Já a PM de Apodi disse que no momento do contato (16h) não poderia falar sobre o assunto. Foram feitos contatos também com policiais de Mossoró que deram apoio às vítimas do ataque. "Fomos aí pela estrada de Governador Dix-Sept Rosado, com objetivo de interceptar os assaltantes".
A quadrilha fugiu do local do crime na direção da Chapada do Apodi, que é muito extensa e tem opções de fuga por estradas vicinais. Na altura de Três Marias, a Pajero usada no assalt foi encontrada em chamas. Os ocupantes teriam sido resgatados por uma Parati.
No Hospital Tarcísio Maia, um servidor da Prosegur confirmou que o carro-forte estava seguindo em direção a Mossoró, mas não poderia repassar mais informações. Em Mossoró, a Central de Operações da Polícia Militar confirmou que não havia dinheiro no carro-forte.
Internautas compartilham fotos e vídeo do local. VEJA: