26 ABR 2024 | ATUALIZADO 10:01
POLÍTICA
Da redação
02/03/2017 17:13
Atualizado
13/12/2018 00:02

Garibaldi afirma que nova denúncia contra Henrique Alves não abala o PMDB

“Tenho certeza que Henrique vai esclarecer tudo que está sendo imputado a ele e se fará justiça”, destacou o senador ao MOSSORÓ HOJE
Maricelio Almeida/MH
A nova denúncia envolvendo o ex-ministro e ex-deputado federal Henrique Eduardo Alves, acusado de receber, em sua conta na Suíça US$ 832.975,98 (correspondente a R$ 2,5 milhões), não abala o PMDB no Rio Grande do Norte. A afirmação é do senador Garibaldi Alves, em rápida conversa com o MOSSORÓ HOJE.

“Não abala, porque eu tenho certeza que o ministro Henrique vai esclarecer tudo que que está sendo imputado a ele e se fará justiça a ele, que foi um parlamentar operoso durante 11 mandatos”, ponderou o parlamentar potiguar sobre a nova acusação.

Entenda

Suspeito de participação em esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato, o ex-ministro Henrique Eduardo Alves disse em defesa apresentada à Justiça Federal de Brasília que terceiros depositaram, movimentaram, sem o conhecimento dele, US$ 832.975,98 (correspondente a R$ 2,5 milhões) em conta bancária na Suíça. 

Segundo o portal G1, Alves admite ser o "beneficiário" dessa conta, mas não fez nenhuma movimentação na conta referente ao valor. 

Segundo o Ministério Público, isso prova que Alves é proprietário da conta. 

De acordo com investigações da Lava Jato, o dinheiro foi depositado em três datas, entre outubro e dezembro de 2011. 

Henrique disse que abriu a conta bancária na Suíça em 2008, num escritório de advocacia no Uruguai. 

O potiguar pediu demissão do Ministério do Turismo em junho de 2016, após ser citado em delações do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado. 

Henrique foi denunciado por corrupção e lavagem de dinheiro. 

Segundo a Procuradoria Geral da República, o dinheiro era subrono recebido da Carioca Engenharia com objetivo de que recursos público fossem liberados. Depois que Henrique perdeu o foro privilegiado, o caso foi encaminhado a Justiça Federal de Brasília. 

Informações G1
 

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