POLÍCIA
Da redação
17/03/2017 10:00
Atualizado
14/12/2018 06:44
Notícia de que jovem vítima da chacina "Baile de Favela" havia morrido é falsa
Mãe de Gabrielle Nunes explicou que clonaram o chip da filha e ligaram para familiares e amigos passando esta informação falsa; Ela pediu desculpas no perfil do Face Book da filha, que está fora de risco
A jovem Gabrielle Nunes, 19 anos, uma das vítimas da chacina "Baile de Favela", ocorrida no último sábado (11), no bairro Boa Vista, em Mossoró, ao contrário do que fomos informados por familiares e amigos, não faleceu na noite desta quinta-feira (16), em sua residência.
Portanto, Gabrielle não é mais uma vítima fatal da chacina, que deixou cinco mortos - um deles irmão da jovem.
A informação da morte da jovem chegou a ser confirmada pelo Serviço de Inteligência da Polícia ao MOSSORÓ HOJE, no entanto, um pouco mais tarde, o próprio serviço de inteligência tratou de organizar as informações e dizer que também teria sido enganado.
A chacina está sendo investigada pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que tem a frente Rafael Arraes, de Mossoró, com auxílio de um delegado e agentes de Natal.
O ataque a tiros aconteceu na noite do sábado (11), a um baile funk denominado "Baile de Favela", que aconteceu numa casa de festas. Na ação, quatro pessoas morreram no local, um morreu no Hospital Regional Tarcísio Maia, e cerca de dez feridos, internados no hospital e depois liberados, como foi o caso de Gabriela, que já está em casa, segundo a mãe, em recuperação.
A mãe da jovem usou as redes sociais para explicar a informação errada. Segundo ela, o número de telefone foi clonado e, através deste, a notícia se espalhou rapidamente entre amigos e familiares, chegando a imprensa. No final da tarde, a informação foi primeiramente desmentida pela policia e depois pela família.
Portanto, Gabrielle não é mais uma vítima fatal da chacina, que deixou cinco mortos - um deles irmão da jovem.
A informação da morte da jovem chegou a ser confirmada pelo Serviço de Inteligência da Polícia ao MOSSORÓ HOJE, no entanto, um pouco mais tarde, o próprio serviço de inteligência tratou de organizar as informações e dizer que também teria sido enganado.
A chacina está sendo investigada pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que tem a frente Rafael Arraes, de Mossoró, com auxílio de um delegado e agentes de Natal.
O ataque a tiros aconteceu na noite do sábado (11), a um baile funk denominado "Baile de Favela", que aconteceu numa casa de festas. Na ação, quatro pessoas morreram no local, um morreu no Hospital Regional Tarcísio Maia, e cerca de dez feridos, internados no hospital e depois liberados, como foi o caso de Gabriela, que já está em casa, segundo a mãe, em recuperação.
A mãe da jovem usou as redes sociais para explicar a informação errada. Segundo ela, o número de telefone foi clonado e, através deste, a notícia se espalhou rapidamente entre amigos e familiares, chegando a imprensa. No final da tarde, a informação foi primeiramente desmentida pela policia e depois pela família.