24 ABR 2024 | ATUALIZADO 09:15
MOSSORÓ
Da redação
21/03/2017 05:32
Atualizado
14/12/2018 07:06

Diretor diz que grupo João Santos não existe e que não houve decreto de falência das fábricas

Fernando Gusmão informou ao jornalista Argolante Lopes, de Mossoró, que nenhuma das empresas do "grupo" decretou falência, mesmo sentido os efeitos da crise. A Nassau é uma das empresas ligadas ao empreendimento.
Reprodução
Segundo o jornalista Rubens Frota, do O Estado, o grupo João Santos teria decretado falência no início do mês de março deste ano. Tal possibilidade causou preocupação aos potiguares, especialmente na cidade de Mossoró. Isso porque a empresa de cimento Nassau, importante empreendimento da economia mossoroense, é ligada ao grupo empresarial. 

Ontem o MOSSORÓ HOJE entrou em contato com o escritório da empresa em Mossoró, quando foi informando de que só quem poderia repassar informações desse tipo seria o escritório regional, em Pernambuco. Em contato com a Direção Regional em Recife, eles não quiseram comentar o caso. 


Coluna do jornalista Rubens Frota, do jornal O Estado (CE), o dia 17 de março de 2017, sobre "Falência" do Grupo João Santos

No entanto, o jornalista mossoroense Argolante Lopes conseguiu falar com o diretor Fernando Gusmão. 

Segundo Gusmão, o grupo João Santos não existe juridicamente, é apenas um nome "fantasia", como cita ele durante conversa com o jornalista Lopes. 

O servidor afirmou que a informação de falência não procede, nem em relação ao grupo, nem quanto às empresas. 

"Não existe João Santos, não é um grupo, existem diversas empresas que em conjunto elas são chamadas de grupo João Santos. Mas, não tem respaldo jurídico, não é uma instituição, só o nome fantasia de um conjunto de empresas. Nenhuma [decretou falência], não tem pé nem cabeça", declarou Fernando Gusmão.

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