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MUNDO
Da redação
23/05/2017 06:28
Atualizado
14/12/2018 08:21

Atentado no show de Ariana Grande em Londres deixa 22 mortos e 59 feridos

Muitos das vítimas são crianças com idade de 8 a 15 anos; A explosão causada supostamente por um só terrorista foi no final do espetáculo ocorrido no Pavilhão Manchester Arena
Pelo menos 22 pessoas morreram, entre elas crianças, e 59 ficaram feridas por volta das 22h (horário de Brasília) no Pavilhão Manchester Arena, em Londres, conforme o El País.

As autoridades britânicas acreditam que se trata de um ataque terrorista cometido por um só homem, entretando, na manhã desta terça-feira, 23, a BBC informou que um suspeito de 23 anos estava detido.

Na ocasião da explosão, estavas encerrando o show da cantora norte americana Ariana Grande.

A cantora é muito popular entre jovens e crianças. Haviam centenas de pais e milhares de crianças saindo do estádio quando aconteceu a explosão na área das cantinas.

As testemunhas relataram via Twitter e outras redes sociais que ficaram dezenas de corpos espalhados e que houve muito desespero e correria, com mais pessoas pisoteadas.

Muitas das vítimas tinham entre 8 e 15 anos, o que deixou a comunidade internacional ainda mais revoltada. Os feridos estão sendo levados para hospitais locais, informa o Mirror.

Nenhuma organização criminosa reivindicou até agora a autoria do atentado até o início da manhã desta terça, quando o Estado Islâmico, segundo informa as principais redes de notícias do mundo, reinvindicou autoria.

Na Inglaterra, as autoridades acreditam ter identificado o autor do atentado, informa o The Guardian.

O presidente norte americano Donald Trump, que está em visita a Belém, na Cisjordânia, classificou o autor ou autores do atentando como “perdedores malvados.”

O ataque foi destaque em todos os jornais do mundo.

 

Líderes de vários países condenam ataque as crianças no show de Ariana Grande


A primeira-ministra do Reino Unido, a conservadora Theresa May, condenou nesta terça-feira (23) o "atroz ataque terrorista" que deixou pelo menos 22 mortos e 50 feridos em Manchester, no Norte da Inglaterra. A informação é da Agência EFE.

Saiba Mais

A chefe do governo britânico expressou solidariedade às vítimas e às famílias dos atingidos e confirmou que a polícia está tratando o incidente como atentado. "Estamos trabalhando para estabelecer todos os detalhes", disse May, depois que uma explosão causou pânico ao fim de um show da cantora americana Ariana Grande, na Manchester Arena.

O prefeito de Manchester, o trabalhista Andy Burnham, também expressou condolências às vítimas da explosão na Manchester Arena. "O meu coração está com as famílias que perderam seus entes queridos e a minha admiração com os valentes serviços de emergência. Foi uma noite terrível para a nossa cidade", afirmou Burnham em sua conta no Twitter.

Em mensagem à primeira-ministra britânica, Theresa May, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, reiterou a disposição de Moscou de incrementar a cooperação com Londres na luta contra o terrorismo. "Condenamos energicamente esse crime cínico e desumano. Acreditamos que seu organizador não evitará o castigo que merece", escreveu Putin a May, segundo a Presidência russa.

A União Europeia (UE) se solidarizou com as vítimas do atentado. "O meu coração está em Manchester. Todos os nossos pensamentos com as vítimas", escreveu, no Twitter, o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk.

Na mesma rede social, o comissário europeu de Segurança, o britânico Julian King, também manifestou a "solidariedade" do bloco ao Reino Unido.

"Perturbado pela explosão em Manchester. Os nossos pensamentos e orações estão com as vítimas e as famílias dos feridos", escreveu no Twitter o presidente do Parlamento Europeu, Antonio Tajani.

Em comunicado, a chanceler Angela Merkel assegurou ao povo do Reino Unido que a Alemanha está do seu lado. "É inconcebível que alguém use um alegre show de música pop para matar muita gente ou causar ferimentos graves. Penso nas vítimas e em todos os afetados, bem como nas suas famílias e em seu desespero e na sua dor", acrescentou Merkel.

"O atentado fortalecerá nossa decisão de continuar lutando, ao lado dos nossos amigos britânicos, contra todos aqueles que planejam e realizam esses atos infames", disse ainda a chanceler.

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