O serigrafista Franklin Claudiano Silva costa, de 22 anos, pegou 6 anos de prisão por ter assassinato Fábio Ferreira da Silva, o Fabinho, principal suspeito de ter matado a sua sogra Iracena Félix da Silva e pela vítima ter tentado lhe matar várias vezes.
Veja mais
Suspeito de vingar a morte da sogra em 2016 será julgado nesta quarta
Os trabalhos do Tribunal do Júri começaram de 8 horas, com o sorteio do corpo de jurados. Em seguida foram ouvidas as testemunhas e réu. O promotor Ítalo Moreira Martins, conhecido por atuação técnicas, fez a exposição da acusação no plenário do Tribunal do Júri.
Já o advogado de defesa, Isaias Garcia de Oliveira, que já atuou por muitos anos como jornalista policial, colocou calor humano nos debates. Levou quatro testemunhas para relatar em plenário que o réu havia sido vítima de tentativas de homicídios e atingir a vítima.
Nos debates, o promotor de Justiça Ítalo Moreira Martins pediu a condenação do réu por homicídio simples. Destacou, em contato com o MOSSORÓ HOJE, que cidadão nenhum pode tirar a vida de outro por vingança e que existe a figura de estado para questão de ameaças.
Já o advogado Isaias Garcia, que foi bem na atuação em defesa do seu cliente, pediu a absolvição do réu explicando que ele matou para não morrer. Mostrou que o réu havia feito BO contra a vítima, especificando que estava sendo ameaçado de morte.
Ao final dos trabalhos, o Corpo de Jurados decidiu por condenar o réu por homicídio simples. Diante do que foi decidido pelos jurados, o juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros, que presidiu os trabalhos, aplicou pena de 6 anos de prisão por homicídio simples.
O réu Franklin Claudiano já está preso a mais ou menos um ano por outro crime e tem condenação por porte ilegal de arma. Provavelmente com a decisão do Tribunal do Júri nesta quarta-feira, 7, é provável que ele já possa passar a cumprir sua pena em regime semi aberto.