26 ABR 2024 | ATUALIZADO 20:04
MOSSORÓ
Da redação
20/06/2017 16:07
Atualizado
14/12/2018 00:27

Metalúrgico vai a júri por tentar matar amigo que chamou sua mulher de “gostosa”

Edileuso Sabino de Oliveira será julgado pela sociedade nesta quarta-feira, 21, na sede da Câmara de Baraúna. Crime ocorreu em 2009. Ele nega as acusações.
Alerta Baraúna
A sociedade baraunense se reúne nesta quarta-feira, 21, no Salão do Tribunal do Júri, sede da Câmara Municipal, para julgar o metalúrgico Edileuso Sabino de Oliveira, de 35 anos, por ter tentado matar o amigo Francisco Daniclebson da Silva, por volta de 3 horas da madrugada do dia 5 de setembro de 2009, entre os assentamentos Vila Nova I e II, zona rural deste município.

O motivo, segundo o acusado, é que a vítima havia dito que a mulher dele era “gostosa”. A vítima nega.  No entanto, o pivô da história, ou seja, a mulher do acusado, de nome Patrícia Garcia de Oliveira, confirma a versão do marido. Segundo ela, Clebinho deu em cima dela chamando-a de “gostosa, bicha do rabo gostoso”.

Os trabalhos do Tribunal do Júri Popular de Baraúna terão na presidência o juiz Evaldo Dantas de Araújo. O Ministério Público Estadual será representado pelo promotor de Justiça Ítalo Moreira Martins, que é de Mossoró e vai atuar em substituição ao colega de Baraúna. O advogado do réu deve ser Marlus César Rocha Xavier.

O magistrado começa os trabalhos às 9h, na sede da Câmara Municipal de Baraúna, realizando o sorteio, entre os cidadãos de bem de município, de sete pessoas que vão compor o Conselho de Sentença. Presentes as partes, deve haver depoimentos delas em plenário.

Logo em seguida o promotor de Justiça Ítalo Moreira Martins terá 90 minutos para defender a tese de acusação, no caso entender ser necessário. Em seguida é a vez do advogado de defesa apresentar a tese jurídica em defesa do réu.

Ao final dos debates, os jurados, se sentido habilitados para decidir pela culpa ou não do réu, vão à Sala Secreta votar. Conforme os quesitos que forem votados em sala secreta, o juiz presidente do Tribunal do Júri, Evaldo Dantas de Araújo, confecciona a sentença, que é soberana.
 

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