23 ABR 2024 | ATUALIZADO 10:26
MOSSORÓ
Da redação
27/07/2017 08:03
Atualizado
13/12/2018 19:13

Cartazes alertam para perigo de assaltos no Campus Central da UERN

Assinados pelo "Grupo de Oposição UERN", os cartazes foram percebidos logo com o início do semestre. Universidade explica que tem adotado medidas para aumentar a segurança no campus
Reprodução/Redes Sociais
Estudantes espalharam cartazes alertando sobre o perigo de assaltos no Campus Central da Univesidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), em Mossoró. A novidade, assinada pelo 'grupo de oposição da UERN' foi percebida pelos alunos, professores e servidores longo no início do semestre, neste mês de julho. 

Um dos cartazes alerta o seguinte: "Cuidado!! Área vulnerável e insegura para a comunidade acadêmica. Altas ocorrências de assaltos!". 

Outro cartaz questiona: "Você se sente seguro/segura na sala de aula? No banheiro? No seu bloco? No campus todo? Já se perguntou porque?" 

"Mantenha a atenção! Esta área tem altos índices de assaltos.", finaliza.

O mais recente caso de assalto na universidade ocorreu em 16 de junho. Bandidos arrombaram a sala onde funciona a UERN TV e roubaram todos os equipamentos, incluindo, câmeras fotográficas. Até então, não há notícia sobre os equipamentos. Na época, a assessoria de imprensa da UERN informou ao MOSSORÓ HOJE, que realizou Boletim de Ocorrência junto à Polícia Civil.

O MOSSORÓ HOJE procurou a Pró-Reitoria de Administração da UERN e conversou sobre o assunto. De acordo com o Pró-Reitor Iata Anderson Fernandes, a universidade está fazendo o possível para aumentar a segurança no campus Central, embora alerte que este não é um problema exclusivo da UERN, mas de toda a população.

"A curto prazo, a universidade tomou as seguintes ações: Aumentamos o tempo de  rotação dos vigilantes dentro da universidade; criamos mais três postos dentro da universidade; solicitamos à Polícia Militar para realização de rondas no entorno do campus", explica Iata, enfatizando que os vigilantes estão sendo orientados a identificar pessoas com atitudes suspeitas que circulem dentro do campus. "Embora sabemos que isso seja difícil porque são muitas pessoas e o campus é 'aberto", ressaltou.

Ainda de acordo com o Pró-Reitor, a universidade também busca adotar outras medidas, estas a médio prazo, e por isso dependem do orçamento disponível para a universidade.  Dentro dessas ações, ele cita a instalação de um muro no lugar da cerca. 

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