24 ABR 2024 | ATUALIZADO 18:39
POLÍCIA
Da redação
30/07/2017 14:46
Atualizado
14/12/2018 06:17

Processado por receptação é executado a tiros no bairro Aeroporto, em Mossoró

Testemunhas relataram que a vítima Weberton Ferreira estava no local e chegaram dois homens já atirando; Ela caiu morto perto do portal do restaurante. Veja FOTOs da vítima.
O ex presidiário Weberton Ferreira de Sousa, de 26 anos, foi executado com tiros de pistola .40 por volta das 16 horas deste domingo, 30, dentro do Bar e Restaurante Catarinense, no bairro Aeroporto, zona oeste de Mossoro´-RN.

As testemunhas relataram a policia que a vítima estava no local (tem relacionamento com alguém do bar) e os dois assassinos já desceram da moto atirando. Weberton caiu perto do portão de alumínio e os atiradores se aproximaram e efetuaram mais tiros.

O local da ocorrência fica bem perto do II Batalhão de Polícia Militar e também da antiga Central do Cidadão, no bairro Aeroporto. A PM chegou relativamente rápida ao local, mas não localizou os atiradores, que foram visto fugindo numa moto.

Esta não teria sido a primeira vez que Weberton teria sofrido atentado. Pelo menos em outras duas ocasiões haviam tentado mata-lo. Ele tem passagens pela Policia por receptação, no entanto, no local, os policiais evitaram fazer congecturas do que teria motivado o crime.

O delegado Evandro Luiz, do Plantão da Polícia Civil, e o perito Otávio Domingues, do ITEP, periciaram o local e removeram o corpo para exames na sede do órgão. Ainda no local, o perito Otávio Domingues, disse que foi possível observar pelo menos sete perfurações de tiros na vítima.

O caso deve ser investigado em inquérito policial conduzido pela Delegacia de Homicídios e Defesa da Pessoa de Mossoró, que tem no comando o delegado Rafael Arraes e a delegada Liana Aragão. 

Este é o registro de Conduta Violenta Letal e Intencional de número 146 este ano de 2017 no município de Mossoró.


Processo
No processo criminal que Weberton Ferreira de Sousa responde, ele foi ouvido no dia 20 de junho passado pelo juiz Paulo Luciano Maia Marques e o promotor de Justiça Frederico Zelaya, na companhia do advogado Jairo de Freitas. O depoimento foi gravado em CD. 

Concluído a instrução, o processo seguiu para julgamento, carecendo apenas das alegações finais do Ministério Público Estadual e do advogado de defesa, dentro dos prazos previstos em Lei.

Notas

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