"Agora só depende da prestação de contas", diz prefeito sobre repasse para a APAMI em Apodi
Os diretores da entidade reclamam que estão com dificuldades para comprar material, pagar salários é em função dos atrasos nos repasses da Prefeitura
Semana passada, foi anunciando a possibilidade da Maternidade Claudinha Pinto, em Apodi, fechar as portas, em função dos atrasos nos repasses do convênio assinado com a Prefeitura Municipal no dia 21 de março de 2017. Esta maternidade é mantida pela Associação de Proteção à Maternidade e à Infância (APAMI), que tem no controle o contador Francisco Kerenski Duarte Rebouças, de Mossoró-RN.
Os diretores da entidade reclamam que estão com dificuldades para comprar material, pagar salários é em função dos atrasos nos repasses da Prefeitura. Já o Poder Executivo alega que na verdade, foram feitos os primeiros repasses, mas que os diretores da APAMI não prestaram contas e, assim, não tem como repassar mais recursos e depois ser enquadrado na Lei de Responsabilidade Fiscal.
O prefeito Alan Silveira conversou com o MOSSORO HOJE sobre o assunto. Ele lamenta a não prestação e contas e fala da necessidade que isto seja feito para que ele possa fazer os repasses previstos no convênio e não incorra em precarização ou até paralisação dos serviços de saúde que são ofertados pela Maternidade Claudinha Pinto, em Apodi.
"Agora só depende da prestação de contas dos recursos (produção e recursos próprios) que já foram repassados para os novos repasses serem feitos", assegura o prefeito Alan Silveira.
Em vídeo, Alan acrescenta mais informações sobre o impasse.