26 ABR 2024 | ATUALIZADO 18:29
POLÍCIA
Da redação
09/10/2017 06:18
Atualizado
14/12/2018 08:19

Mecânico acusado de matar o tio com uma barra de ferro pega 6 anos de prisão

Crime aconteceu dentro da casa da vítima, durante a madrugada do dia 29 de julho de 2012, no bairro Três Vinténs, zona oeste da cidade de Mossoró, e o julgamento foi na manhã desta segunda, 9
Nesta segunda-feira, 9, foi levado a julgamento o mecânico Bruno Fernandes Freire, de 29 anos, acusado de matar o tio, o fotógrafo José Altivo Freire Sobrinho, o Chiquinho, na época tinha 48 anos, usando uma barra de ferro, na madrugada do dia 29 de julho de 2012, no bairro Três Vitens, zona oeste de Mossoro-RN. Bruno terminou preso em flagrante pelos soldados Gomes e Davi. Bruno confessou o crime.

O julgamento demorou menos de uma hora. A tese de acusação era a mesma da defesa. O réu foi condenado a 6 anos de prisão em regime semi aberto.

O Ministério Público Estadual, com base na apuração da Polícia Civil, havia relatou que o réu chegou na casa do tio (onde morava), durante a madrugada, e quando se preparava para sair novamente, o tio questionou porque já estava saíndo, se havia acabado de chegar.

Bruno Fernandes pegou uma barra de ferro, se aproximou por trás e bateu na cabeça do tio José Altivo (vitima), que não resistiu a pancada e morreu. Após ser investigado e confirmado o homicidio, chegou ao Poder Judiciário para o conduzir o julgamento popular.

Os trabalhos começaram às 8 horas, com o sorteio dos sete membros do Conselho de Sentença. Em seguida, o réu seria interrogado, mas ele não compareceu ao julgamento. Está foragido da Justiça. 

Os debates previstos entre o promotor de Justiça Hermínio Sousa Perez Junior e o advogado José Galdino da Costa, também terminou não acontecendo. Defesa e acusação chegaram a um acordo, de que o réu deve ser condenado por homicídio simples.

Fechado o acordo, o presidente do Tribunal do Júri Popular, juiz Vagnos Kelly Figueredo de Medeiros convocou o Conselho de Sentença a Sala Secreta para votar os termos propostos pelas partes para o caso. Com base no que foi decidido pelos jurados, o juiz presidente aplicou pena de 6 anos de prisão.

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