28 MAR 2024 | ATUALIZADO 18:35
POLÍTICA
Da redação
15/10/2017 09:02
Atualizado
13/12/2018 19:55

Revista Veja coloca Rosalba Ciarlini entre os políticos mais impopulares da história

Reportagem foi publicada na sexta-feira (13), na versão online da revista. Também integram a lista, o presidente Michel Temer e o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão.
Maricelio Almeida | Arquivo Mossoró Hoje
A ex-governadora e atual prefeita de Mossoró, Rosalba Ciarlini (PP) está entre os cinco políticos mais impopulares do Brasil. É o que aponta uma reportagem da Revista Veja, publicada na sexta-feira (13). 

Lista

Michel Temer - 3%
O presidente alcançou a pior avaliação de um chefe de Estado desde a redemocratização na pesquisa CNI/Ibope de setembro, três meses depois de a PGR denunciá-lo por corrupção passiva. Na ocasição, o desemprego estava em 12,6% e Temer era criticado por ter baixado decreto que reduzia a proteção de reserva ambiental na Amazônia. 

Luiz Fernando Pezão - 3%
A gestão do atual governador do Rio de Janeiro marcada por atraso de salários, crise na saúe, na segurança pública e financeira. A pesquisa Datafolha que apontou sua baixa popularidade saiu este mês, quando a capital fluminense enfreta picos de violência, com embates diários entre policiais e traficantes na Rocinha. 

Paulo Garcia - 5%
O petista, que morreu em julho último, foi prefeito de Goiânia duas vezes. No segundo mandato (2012-2016), enfrentou a "crise do lixo", com a paralisação da coleta devido à inadimplência com fornecedores. A imagem do PT na Lava Jato, associada a promessas não cumpridas, contribuiu para sua baixa popularidade em 2014, segundo o Ibope. 

Rosalba Ciarlini - 6%
Durante seu mandato (2011-2014) como governadora do Rio Grande do Norte, foi acusada de corrupção e chegou a ser afastada do cargo em 2013 por abuso de poder econômico na campanha eleitoral. Deixou o governo em 2014, quando obteve sua pior avaliação, em pesquisa do Ibope. 

Celso Pita - 4%
Moto em 2009, o prefeito de São Paulo assumiu o cargo em 1997, cortando o investmento de infraestrutura e manutenção, o que levou ao acúmulo de lixo e mato nas ruas. Deixou a prefeitura em 2000, com trezes processos por desvios de verba e recorde de baixa aprovação no Datafolha. 

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