POLÍCIA
Da redação
19/10/2017 07:37
Atualizado
14/12/2018 04:30
Pedreiro teria matado a amante e a própria filha por ciúmes de um PM morto em 2016
Esta informação foi apurada pelo MOSSORÓ HOJE junto as amigas, vizinhas e o irmão de Mara Andrade, Carlos Augusto de Andrade. O romance entre os dois começou há 5 anos, quando a vítima tinha apenas 15 anos.
As primeiras investigações apontam que Lindon Jhonson Assis matou a amante Mara Melo Andrade, de 20 anos, e a própria filha Naiara Nicolly, de apenas 1 ano, por asfixia, devido a ciúmes do policial militar da cavalaria Widney Alves de Andrade, primo de Mara, que foi assassinado por assaltante no dia 21 de março de 2016, no Centro de Mossoró-RN.
Veja mais
Policial é morto por assaltante dentro do Cartório em Mossoró
Esta informação foi apurada pelo MOSSORÓ HOJE junto as amigas, vizinhas e o irmão de Mara Andrade, Carlos Augusto de Andrade. O romance entre os dois começou há 5 anos, quando a vítima tinha apenas 15 anos.
Para seduzi-la, Lindon Jhonson mentiu, dizendo que era delegado de polícia, quando na verdade trabalhava de pedreiro em Governador Dix Sept Rosado. Na época, Mara Andrade vivia com o seu primeiro marido.
“Ela viveu mais ou menos um ano com o primeiro marido e deixou para viver esta aventura com Lindon Jhonson, que dizia para ela e para gente que era delegado”, informa Carlos Augusto, ressaltando que durante todo este tempo Lindon Jhonson não agredia Mara Andrade.
Porém, tanto os familiares como os amigos contaram ao MOSSORÓ HOJE que após Lindon Jhonson descobrir uma fotografia de Widney Andrade no celular de Mara Andrade, começaram as discussões, muitas delas travadas no WhatsApp e às vezes pessoalmente.
Segundo a família, Mara era fã do trabalho do primo Widney, assim como o restante da família. Em vários desfiles cívicos da cidade, ela ia e fotografava ele. Entretanto, ainda conforme os familiares que conversaram com o MOSSORÓ HOJE, não havia absolutamente, além de respeito entre Mara Andrade e Widney Andrade.
Já com relação as conversas acaloradas entre Lindon Jhonson e Mara Andrade, as entrevistadas contaram que “eram discussões de casal. Não parecia que aquilo poderia terminar em tragédia”, afirma uma das amigas.
A tia da Mara Andrade, no entanto, afirmou que já vinha aconselhando ela havia algum tempo a deixar Lindon Jhonson Assis. “Aquilo não poderia dá certo”, ressalta. Ela fazia referência ao fato de Lindon Jhonson já ter uma família formada, inclusive com um filho de 10 anos que ele deixa bem claro no seu perfil no Facebook, que seria capaz de dá a vida por ele.
As discussões se tornaram mais fortes quando Mara Andrade pediu ajuda financeira para fazer o aniversário da filha. Lindon Jhonson não deu. A festinha terminou sendo custeada pelo tio da bebê, Carlos Augusto, nesta terça-feira, dia 17. Os policiais militares encontraram, inclusive, um pedaço do bolo do aniversário de Naiara Nicolly na geladeira.
Um dia após a festinha, ou seja, nesta quarta-feira, dia 18, Lindon Jhonson foi deixar a esposa e o filho de dez anos na escola, na cidade de Governador Dix Sept Rosado e depois veio para Mossoró num carro escuro, de sua propriedade.
Na casa de Mara Andrade, teria tido uma discussão, matado ela por asfixia mecânica e depois a filha de um ano obstruindo sua respiração.
Veja mais
Mãe foi estrangulada no pescoço e a bebê teve a respiração obstruída até a morte
Em seguida, Lindon Jhonson retornou para Governador Dix Sept Rosado. Antes de tirar a própria vida, ele foi na escola do filho e conversou com ele. Em seguida retornou para casa e se matou.
O corpo dele também foi levado para exames no ITEP em Mossoró, o que veio a confirmar o suicídio. Ele deve ser sepultado nesta quinta-feira, em Governador.
Documentos e celular da vítima sumiram
Os documentos pessoais de Mara Andrade e Naiara Nicolly sumiram. Segundo Carlos Augusto, os familiares reviraram a casa toda e não encontraram. Para liberação dos corpos, foi necessário a família ir ao Cartório e tirar uma segunda via da Certidão de Nascimento da bebê.
Leia mais
Laudo do ITEP aponta que mãe e filha foram assassinadas por asfixia
O celular de Mara Andrade, onde estavam as conversas do casal, também sumiu. Os policiais que iniciaram as investigações estão realizando diligências para encontra-los.
Veja mais
Policial é morto por assaltante dentro do Cartório em Mossoró
Esta informação foi apurada pelo MOSSORÓ HOJE junto as amigas, vizinhas e o irmão de Mara Andrade, Carlos Augusto de Andrade. O romance entre os dois começou há 5 anos, quando a vítima tinha apenas 15 anos.
Para seduzi-la, Lindon Jhonson mentiu, dizendo que era delegado de polícia, quando na verdade trabalhava de pedreiro em Governador Dix Sept Rosado. Na época, Mara Andrade vivia com o seu primeiro marido.“Ela viveu mais ou menos um ano com o primeiro marido e deixou para viver esta aventura com Lindon Jhonson, que dizia para ela e para gente que era delegado”, informa Carlos Augusto, ressaltando que durante todo este tempo Lindon Jhonson não agredia Mara Andrade.
Porém, tanto os familiares como os amigos contaram ao MOSSORÓ HOJE que após Lindon Jhonson descobrir uma fotografia de Widney Andrade no celular de Mara Andrade, começaram as discussões, muitas delas travadas no WhatsApp e às vezes pessoalmente.
Segundo a família, Mara era fã do trabalho do primo Widney, assim como o restante da família. Em vários desfiles cívicos da cidade, ela ia e fotografava ele. Entretanto, ainda conforme os familiares que conversaram com o MOSSORÓ HOJE, não havia absolutamente, além de respeito entre Mara Andrade e Widney Andrade.
Já com relação as conversas acaloradas entre Lindon Jhonson e Mara Andrade, as entrevistadas contaram que “eram discussões de casal. Não parecia que aquilo poderia terminar em tragédia”, afirma uma das amigas.
A tia da Mara Andrade, no entanto, afirmou que já vinha aconselhando ela havia algum tempo a deixar Lindon Jhonson Assis. “Aquilo não poderia dá certo”, ressalta. Ela fazia referência ao fato de Lindon Jhonson já ter uma família formada, inclusive com um filho de 10 anos que ele deixa bem claro no seu perfil no Facebook, que seria capaz de dá a vida por ele.
As discussões se tornaram mais fortes quando Mara Andrade pediu ajuda financeira para fazer o aniversário da filha. Lindon Jhonson não deu. A festinha terminou sendo custeada pelo tio da bebê, Carlos Augusto, nesta terça-feira, dia 17. Os policiais militares encontraram, inclusive, um pedaço do bolo do aniversário de Naiara Nicolly na geladeira. Um dia após a festinha, ou seja, nesta quarta-feira, dia 18, Lindon Jhonson foi deixar a esposa e o filho de dez anos na escola, na cidade de Governador Dix Sept Rosado e depois veio para Mossoró num carro escuro, de sua propriedade.
Na casa de Mara Andrade, teria tido uma discussão, matado ela por asfixia mecânica e depois a filha de um ano obstruindo sua respiração.
Veja mais
Mãe foi estrangulada no pescoço e a bebê teve a respiração obstruída até a morte
Em seguida, Lindon Jhonson retornou para Governador Dix Sept Rosado. Antes de tirar a própria vida, ele foi na escola do filho e conversou com ele. Em seguida retornou para casa e se matou.
O corpo dele também foi levado para exames no ITEP em Mossoró, o que veio a confirmar o suicídio. Ele deve ser sepultado nesta quinta-feira, em Governador.
Documentos e celular da vítima sumiram
Os documentos pessoais de Mara Andrade e Naiara Nicolly sumiram. Segundo Carlos Augusto, os familiares reviraram a casa toda e não encontraram. Para liberação dos corpos, foi necessário a família ir ao Cartório e tirar uma segunda via da Certidão de Nascimento da bebê.
Leia mais
Laudo do ITEP aponta que mãe e filha foram assassinadas por asfixia
O celular de Mara Andrade, onde estavam as conversas do casal, também sumiu. Os policiais que iniciaram as investigações estão realizando diligências para encontra-los.