MOSSORÓ
Da redação
16/11/2017 13:34
Atualizado
13/12/2018 04:46
Audiência para esclarecer a demolição do Hospital Duarte Filho será remarcada
Ausência do Ministério Público Estadual teria sido o principal motivador. Vereador João Gentil disse que vai pessoalmente convidar o promotor para mostrar o que de fato está acontecendo
A Audiência Pública que seria realizada nesta quinta-feira, 16, para esclarecer as circunstâncias da demolição do Hospital Duarte Filho ficou para outra data. O membro do Ministério Público Estadual, que havia sido convidado, não pode comparecer.
A informação é da presidente da Câmara Municipal de Mossoró, Isabel Montenegro, no programa Jornal da Tarde, da Rádio Rural, apresentado pelo jornalista Saulo Vale. Segundo a vereadora, a sociedade de Mossoró aguarda explicações sobre o que aconteceu.
O vereador João Gentil, que foi o primeiro a falar no assunto com preocupação, disse que vai pessoalmente conversar com o promotor de Justiça que acompanha o caso para que ele ajude comparecendo à Câmara e explicando aos mossoroenses o que está acontecendo.
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Vereador quer esclarecimentos sobre a demolição do Hospital Duarte Filho
O Hospital Duarte Filho fechou as portas em 2008. Como se tratava de uma entidade filantrópica, o prédio, o terreno e os equipamentos deveriam ter sido repassados para outras entidades filantrópicas, como a Liga do Câncer, APAMIM ou as universidades.
No entanto, há poucas semanas, máquinas e homens começaram a demolir o prédio. O trabalho foi concluído segunda-feira passada e atualmente as máquinas estão retirando os entulhos. A informação no local é que a área foi comprada pela Hapvida, que negou a compra.
O advogado Jefferson Freire também reagiu a demolição, usando como documento os estatutos da entidade de 1974 e o que foi renovado em 2017. Ele acionou o Ministério Público Estado para que providências fossem adotadas no sentido de haver uma explicação do caso.
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MPRN é acionado para apurar demolição do Hospital Duarte Filho
O vereador João Gentil disse que a sociedade mossoroense merece uma explicação do que está acontecendo com o patrimônio do Hospital Duarte Filho, que segundo relatou o vereador, foi erguida num terreno público e com recursos públicos para ser filantrópica.
"Enquanto vereador e cidadão, não posso aceitar uma situação desta de completa escuridão nas informações. É preciso que se faça alguma coisa para que aquele prédio não fiquei abandonado, mas que seja feito com transparência e respeito ao patrimônio público”, diz.
O vereador disse que já fez contatos com o Ministério Público Estadual e que vai pessoalmente convidar o promotor de Justiça responsável pelo caso, que vem acompanhando o caso desde 2011, para tornar claro a sociedade mossoroense o que está acontecendo.
A informação é da presidente da Câmara Municipal de Mossoró, Isabel Montenegro, no programa Jornal da Tarde, da Rádio Rural, apresentado pelo jornalista Saulo Vale. Segundo a vereadora, a sociedade de Mossoró aguarda explicações sobre o que aconteceu.
O vereador João Gentil, que foi o primeiro a falar no assunto com preocupação, disse que vai pessoalmente conversar com o promotor de Justiça que acompanha o caso para que ele ajude comparecendo à Câmara e explicando aos mossoroenses o que está acontecendo.Veja mais
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No entanto, há poucas semanas, máquinas e homens começaram a demolir o prédio. O trabalho foi concluído segunda-feira passada e atualmente as máquinas estão retirando os entulhos. A informação no local é que a área foi comprada pela Hapvida, que negou a compra.
O advogado Jefferson Freire também reagiu a demolição, usando como documento os estatutos da entidade de 1974 e o que foi renovado em 2017. Ele acionou o Ministério Público Estado para que providências fossem adotadas no sentido de haver uma explicação do caso.
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"Enquanto vereador e cidadão, não posso aceitar uma situação desta de completa escuridão nas informações. É preciso que se faça alguma coisa para que aquele prédio não fiquei abandonado, mas que seja feito com transparência e respeito ao patrimônio público”, diz.
O vereador disse que já fez contatos com o Ministério Público Estadual e que vai pessoalmente convidar o promotor de Justiça responsável pelo caso, que vem acompanhando o caso desde 2011, para tornar claro a sociedade mossoroense o que está acontecendo.