29 MAR 2024 | ATUALIZADO 18:35
ESPORTE
Da redação
24/11/2017 07:34
Atualizado
14/12/2018 00:51

Cícero Ramalho diz que tinha preguiça de arrancar toco e que começou a jogar descalço

Documentário "O ídolo de torcidas rivais" conta a trajetória do ex-jogador ídolo do Potiguar e Baraúnas. Trabalho é uma produção de Luan Rosário, bacharel em Comunicação Social, com habilitação em Rádio e TV, na UERN.
Reprodução | Documentário Ídolos de torcidas rivais
O atacante Cícero Ramalho foi revelado pelo Potiguar na década de 80, onde começou a se destacar e despontar para o futebol mundial. Antes, havia percebido que sabia jogar na equipe de futebol amador do Pai, Adalgiso Miranda da Costa.

Na época, com 13/14anos, jogava entre os adultos, muitas das vezes sem usar chuteiras. Chegou ao Potiguar através do então treinador Renê Dantas. Tornou-se ídolo da torcida e o maior artilheiro da história do alvirrubro.

Depois de jogar no Estado do Ceará, em outros estados e no exterior, Cícero Ramalho voltou ao Brasil. Em 1999, Cícero tomou uma decisão importante, aceitou convite para vestir a camisa do seu maior rival, o Baraúnas.

Depois de ter pendurado as chuteiras em 2002, Cícero resolve voltar a jogar e protagoniza em 2005 um dos episódios mais marcantes do futebol de Mossoró, na histórica campanha do Tricolor do Oeste pela Copa do Brasil, tornando-se também ídolo do Leão.

Com uma história gloriosa e cheia de surpresas, ninguém poderia imaginar que o ex-jogador começou a jogar por preguiça de trabalhar na agricultura. Esse e outros detalhes vieram à tona porque a história de Cícero foi contada em documentário denominado "O ídolo de torcidas rivais".

O trabalho é uma produção de Luan Rosário, bacharel em Comunicação Social, habilitação em Rádio e TV, pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN).

Segundo Luan Rosário, a ideia era justamente registrar a trajetória do ídolo, que até então não havia sido contada dessa forma.

"É um trabalho que teve a finalidade de mostrar uma história que ainda não vimos ser registrada; a quebra de tabu de Cícero, que conseguiu ser querido por torcedores rivais", afirmou.

O documentário tem 25 minutos e traz, além da trajetória de Ramalho pela dupla Potiba, causos e histórias inéditas sobre o ex-jogador.

Assista documentário abaixo:



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