24 ABR 2024 | ATUALIZADO 18:39
POLÍCIA
Da redação
29/11/2017 06:40
Atualizado
13/12/2018 22:03

Morador das Malvinas e julgado por tentar matar vizinho com um tiro de doze

Crime aconteceu no dia 20 de fevereiro de 2012. O réu Francisco Wellington, o Branco, dias após a ocorrência, compareceu na Delegacia e confessou o crime
Francileno Góis
O Tribunal do Júri Popular, sob a presidência do juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros, está reunido em Mossoró a partir das 8h30 para julgar Francisco Wellington de Oliveira, que está preso, pela tentativa de assassinato contra Francisco Antônio Bezerra, ocorrida às 20 horas do dia 20 de fevereiro de 2012, na Favela das Malvinas, zona leste de Mossoró-RN.

Segundo consta no resumo da denuncia do Ministério Público Estadual, Branco, como é mais conhecido o réu, fazendo uso de uma espingarda caseira, calibre 12, tentou matar Neném, como é ais conhecido a vítima, com um tiro. Como não tinha como carregar a arma de novo, fugiu. Ele se apresentou na polícia no dia 6 do mês seguinte (março) e confessou o crime.

Na versão apurada pela Policia e narrada pelo MP na denúncia, a vítima estava em casa, deitada, quando chegou o acusado de arma em punho para mata-lo. A vítima percebeu a porta se abrindo e correu e o réu abriu fogo. O tiro não foi suficiente para mata-lo. Como não tinha mais como atirar, pois a arma estava descarregada, o réu fugiu.

Investigado pelos policiais da Polícia Civil, o acusado Branco se apresentou na DP e confessou o crime. Disse que tentou matar Neném para não morrer.

Quem está expondo o caso em nome do Ministério Público Estadual no julgamento desta quarta-feira, 29, é o promotor de Justiça Antônio Claudio Linhares de Araújo. Já os interesses do réu estão sendo defendido pelo advogado José Galdino da Costa.

A previsão de conclusão dos trabalhos do Tribunal do Juri é meio dia, com o juiz Vagnos Kelly lendo a sentença do réu, seja ela de absolvição ou de condenação.

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