A Universidade Potiguar (UNP) negou, veementemente, que houve demissão em massa no quadro de professores da universidade no Campus Mossoró. A informação foi repassada ao MOSSORÓ HOJE na tarde desta quinta-feira, 7, após relatos de supostas demissões se espalharem nas redes sociais.
Via e-mail, a assessoria de comunicação da UNP informou que "eventuais ajustes têm como base o processo recorrente de avaliação de desempenho realizado pela universidade, levando em consideração a opinião dos alunos, além de englobar também assiduidade, faltas e atrasos, entre outros".
"Nosso objetivo é sempre garantir que os profissionais que atuam na instituição estejam alinhados aos nossos objetivos que é continuar a obter excelentes indicadores acadêmicos para os nossos cursos (Enade, CPC, IGC etc.) e contribuir de forma mais efetiva para a empregabilidade de nossos alunos", ressaltou a universidade.
Ainda conforme a assessoria, a UNP não realizou nenhuma demissão em função da Reforma Trabalhista, que entrou em vigor recentemente.
Por meio de redes sociais, nesta quarta-feira, 6, alunos e até professores chegaram a desabafar sobre as demissões.
A suposta demissão em massa foi imediatamente ligada ao que aconteceu recentemente no grupo de ensino superior Estácio. O Sindidato dos Professores do Município do Rio de Janeiro (SinproRio), informou que cerca de mil professores foram demitidos.
Em comunicado, a Estácio confirmou a "reorganização em sua base de professores".