24 ABR 2024 | ATUALIZADO 15:44
POLÍCIA
Da redação
30/12/2017 13:26
Atualizado
13/12/2018 17:14

Acusada de participação no assassinato de Hiroito Falcão é executada a tiros em Mossoró-RN

Óbito foi confirmado pelo SAMU, que foi chamado ao local juntamente com a Polícia Militar; Ivonete Tintino da Silva havia sido liberada há poucos dias da prisão, após ser ouvida na Justiça
A técnica de enfermagem Ivonete Tintino da Silva, de 40 anos, suspeita de envolvimento na morte do servidor da UERN Hiroíto Falcão, foi executada a tiros às 16h desta sábado, no Abolição I (Baixinha), em Mossoró-RN. O óbito foi confirmado pelo SAMU, que foi ao local acompanhado com a Polícia Militar.

Ivonete Tintino da Silva havia sido presa pela Justiça, juntamente com outros 4 suspeitos. Há poucos dias, todos os envolvidos foram interrogados em juízo (veja AQUI) e ela terminou liberada pela Justiça, com parecer positivo do Ministério Público Estadual, para responder o processo em liberdade. 

Ivonete Tintino é a segunda acusada de participação no latrocínio que fez Hiroíto Falcão vítima que é executado a tiros em Mossoró. O primeiro foi Felipe Roldofo da Silva, morto a tiros em frente ao Instituto Técnico-científico de Policia (ITEP). Veja mais AQUI.

A pessoa que teria emprestado o carro usado pelos assaltantes que mataram Hiroíto Falcão também foi executado. Teria sido o motorista João Pereira da Silva, assassinado há poucos dias na Rua Juvenal Lamartini, perto do cruzamento da Delfim Moreira (Veja AQUI).

Dos outros 4 envolvidos na morte de Hiroito, dois estão presos e dois estão foragidos. O promotor de Justiça do caso, Italo Moreira Martins, após analisar os depoimentos e as provas, declarou que existem poucas provas contra os acusados deste bárbaro crime.

Veja mais
Provas fracas preocupam promotor do caso Hiroito Falcão


O corpo de Ivonete Tintino deve ser recolhido pelo ITEP para exames e o caso deve ser investigado pela Divisão de Homicidios e Proteção a Pessoa, de Mossoró, que tem poucos agentes civis (2) e apenas 2 delegados para conduzir mais de 400 inquéritos instaurados por crimes contra a vida.

Algumas testemunhas contaram que os assassinos fugiram num Agile, com vidros escuros.

Notas

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