19 ABR 2024 | ATUALIZADO 18:25
VARIEDADES
Da redação
09/01/2018 15:34
Atualizado
13/12/2018 04:32

31 de janeiro terá Superlua, Lua Azul e Lua de Sangue

Vai ser um combo de fenômenos especiais que não acontece há 150 anos – e a gente te explica o que cada um deles significa
Divulgação | NASA
A noite do dia 31 de janeiro terá um céu diferente. Três acontecimentos lunares que não eram vistos juntos há 150 anos se mostrarão para os amantes da lua. O satélite se mostrará como Superlua, Lua azul e Lua de sangue.

O último fenômeno terá melhor visualização apenas na faixa entre o oeste da América do Norte, passando pelo Oceano Pacífico até o leste do continente asiático. 

A superlua acontece devido à órbita elíptica da lua em torno da Terra. Pelo o satélite não fazer uma volta circular, em alguns momentos, esse se encontra mais perto ou mais distânte do planeta (os chamados apogeu e epigeu, respectivamente).

Quando a lua se encontra em epigeu, ela se mostra maior e mais brilhante para quem a observa da Terra, ganhando esse nome. A primeira superlua de 2018 pôde ser vista já no dia 1º.

A lua azul não é um fenômeno propriamente astronômico. Na verdade, ela se dá devido a uma diferença entre o calendário gregoriano e o calendário lunar, já que os meses geralmente tem 30 ou 31 dias e o ciclo da lua dura apenas 29,5. A lua azul se dá quando duas luas cheias acontecem em um mesmo mês %u30FC não, a lua não fica realmente azul.

A lua de sangue já é um fenômeno mais raro, que se dá quando acontece um eclipse total da lua, ou seja, quando a Terra fica exatamente entre o sol e a lua, dando ao satélite uma aparência avermelhada. Em setembro de 2015, pôde ser vista no Brasil a última combinação entre lua de sangue e superlua. 

Para quem não se encontra em locais que será possível observar o fenômeno completo, diversos sites de  streaming devem transmitir, ao vivo, o acontecimento.

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