19 ABR 2024 | ATUALIZADO 10:48
MOSSORÓ
Da redação
09/02/2018 13:16
Atualizado
12/12/2018 21:32

Internauta vende revólveres de brinquedo no "Bazar dazamigas Mossoró" e gera polêmica

Muitos internautas demonstraram interesse no produto, outros brincaram dizendo que por aquele preço daria para comprar uma de verdade e outros afirmaram que tal atitude incentiva a violência.
Reprodução | Facebook
O internauta Francisco Wenio usou de seu perfil nas redes sociais para vender armas de brinquedo nesta sexta-feira, 9, e gerou polêmica.

"Acabaram de chegar mais uma remessa de 38 espoletinha valor e mais detalhe do produto só mente no bp ou no zap 84 XXXXXXXXX", anunciou o vendedor.

A postagem rendeu muitas curtidas e comentários. Muitos internautas se interessaram pelo produto e demonstraram interesse em compra-lo; Já outros consideram que a arma, mesmo de brinquedo, incentiva a violência, principalmente, se o "brinquedo" for dado a uma criança.

Há também que brincou com a situação, como foi o caso desse internauta: "Da pra matar um? Quero". Outro respondeu: "Só adaptar o tambor e agulha kkkkk".

"200 se procurar encontra uma de verdade kkk", disse outro internauta questionado o alto valor do produto.

"Amigo vc não ta pensando q vc está certo não acha pouco o que ja tem nas mãos dos bandidos pra vc colocar mais pouca mentalidade da sua parte", questionou uma internauta.

"Até eu brinquei quando criança , é perigoso é, mas não vai ser essa arma de brinquedo que vai incentivar ninguém a roubar ou matar não, se comprar no interesse de fazer isso é pq já é bandido! Eu e meu irmão cada um tinha uma dessa e graças a Deus nenhum é bandido!", disse outra.

"Deus me livre de dar um presente desses a uma criança.. incentiva sim", afirmou outra internauta.

O Comandante do 2º Batalhão da Polícia Militar de Mossoró, Major Maximiliano Fernandes, admitiu que a venda de arma de brinquedo não é ilegal, mas que, de fato, esse produto pode ser usado pelo bandido para praticar assalto e outros delitos. Para ele, a venda deveria ser proibida. O delegado regional Denis Carvalho da Ponte pensa o mesmo.

 

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