29 MAR 2024 | ATUALIZADO 18:35
ESTADO
Da redação
22/02/2018 07:53
Atualizado
13/12/2018 14:04

Professores da UERN decidirão rumo da greve nesta sexta, 23

Categoria está sem receber o 13º salário de 2017 e os salários de janeiro e fevereiro de 2018; Paralisação já ultrapassa os 100 dias
ADUERN | Divulgação
Há mais de 100 dias em greve por salários, os professores da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) se reunirão nesta sexta-feira, 23, para avaliar o movimento e decidir os próximos passos.

A principal reivindicação da greve é o pagamento de salários dos servidores. A categoria vem sofrendo com atraso salarial desde janeiro de 2016.

A greve da UERN se iniciou no dia 10 de novembro de 2017. Desde então, foram realizadas várias atividades unificadas com outras categorias, protestos e ocupação no prédio da Governadoria, em Natal, e da Assembleia Legislativa.

Atualmente, grande parte dos professores da UERN aguardam o pagamento de salários referentes ao 13º salário de 2017 e os meses de janeiro e fevereiro deste ano.

A presidente da Associação dos Docentes da UERN, Rivânia Moura, pontua a importância da participação da categoria na assembleia de amanhã.

"Estamos convocando esta nova assembleia por compreender a necessidade de reunir a categoria e dialogar sobre o atual momento da greve. Iremos fazer uma avaliação das perspectivas do movimento, pensando que o Governo segue em apresentar nenhuma proposta para os servidores da UERN, mas já abriu negociação com outras categorias”, afirmou Rivânia.

Nesta quarta-feira, 21, os servidores da saúde, que também estavam em greve há mais de 100 dias, decidiram encerrar a paralisação. 

“Encerrar a greve não significa que a luta acabou", diz Sindsaúde-RN após 100 dias de protesto mesmo o governo ainda não tendo o pago o 13º salário e colocado em dia o pagamento dos aposentados e pensionistas - onde o salário de quem ganha acima de R$ 4 mil não foi finalizado.

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