POLÍCIA
Da redação
22/02/2018 13:32
Atualizado
13/12/2018 09:15
Preso de justiça executado no Santa Delmira prestava serviços ao Hospital Tarcísio Maia há 1 ano
Antônio Marques da Silva Neto, 24 anos, respondia por tráfico de drogas e em janeiro de 2017 teve sua pena transformada em prestação de serviços à comunidade; Crime aconteceu no viaduto do Santa Delmira
O preso de justiça Antônio Marques da Silva Neto, 24 anos, executado a tiros por volta das 16h desta quinta-feira, 22, em Mossoró, estava prestando serviços ao Hospital Regional Tarcísio Maia. Ele respondia pelo crime de tráfico de drogas.
Marques Neto foi executado com disparos de arma de fogo no peito na Avenida Rio Branco, bairro Santa Delmira. Ele estava pilotando uma motocicleta e caiu na via com o veículo após ser atingido pelos criminosos.
Há pouco mais de um ano, a justiça estadual transformou a pena de Marques Neto em prestação de serviços à comunidade. Conforme a decisão do juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros, Marques Neto tinha que trabalhar 7 horas semanais no hospital durante dois anos e seis meses.
O crime
Policiais militares foram acionados e isolaram a área do crime. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi ao local, e chegou a presenciar a vítima acordada, mas ele não resistiu a gravidade dos ferimentos.
Até então, a polícia não tem informações sobre os atiradores.
A Polícia Civil e equipe do Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP) foram acionados para realizar os procedimentos de praxe.
O corpo de Marques Neto será removido para a sede do ITEP. Após necropsia, o corpo será liberado para sepultamento.
O caso é mais um que será investigado pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Mossoró, tendo a frente o delegado Rafael Arraes.
Marques Neto foi executado com disparos de arma de fogo no peito na Avenida Rio Branco, bairro Santa Delmira. Ele estava pilotando uma motocicleta e caiu na via com o veículo após ser atingido pelos criminosos.
Há pouco mais de um ano, a justiça estadual transformou a pena de Marques Neto em prestação de serviços à comunidade. Conforme a decisão do juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros, Marques Neto tinha que trabalhar 7 horas semanais no hospital durante dois anos e seis meses.
O crime
Policiais militares foram acionados e isolaram a área do crime. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi ao local, e chegou a presenciar a vítima acordada, mas ele não resistiu a gravidade dos ferimentos.
Até então, a polícia não tem informações sobre os atiradores.
A Polícia Civil e equipe do Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP) foram acionados para realizar os procedimentos de praxe.
O corpo de Marques Neto será removido para a sede do ITEP. Após necropsia, o corpo será liberado para sepultamento.
O caso é mais um que será investigado pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Mossoró, tendo a frente o delegado Rafael Arraes.