25 ABR 2024 | ATUALIZADO 18:29
POLÍTICA
Da redação
08/03/2018 14:48
Atualizado
12/12/2018 12:54

Medidas adotadas por Izabel reduzem em R$ 390 mil/mês o custeio da Câmara de Mossoró

O balanço foi apresentado, em plenário, pela presidente da Casa, Izabel Montenegro (MDB), na sessão ordinária de ontem (7). A presidente destacou que as medidas foram simples, mas fundamentais
Edilberto Barros
A Câmara Municipal de Mossoró obteve expressiva economia com custeio, em um ano. Despesas com energia, telefone, água e material de consumo caíram em média 60%, em doze meses.

O balanço foi apresentado, em plenário, pela presidente da Casa, Izabel Montenegro (MDB), na sessão ordinária de ontem (7).

Economia por mês

R$ 183 mil (material de consumo)
R$ 57 mil (Previ)
R$ 140 mil (comissionados)
R$ 7 mil (luz)
R$ 3.666 (água)
R$ 1.433 (telefone)

TOTAL – cerca de 390 mil reais por mês a menos com essas despesas

Entre fevereiro de 2017 (segundo mês da atual gestão) e fevereiro deste ano, o custo mensal com energia caiu de R$ 18.298,12 para R$ 7.253,67 (redução de 60%) e, com a água, de R$ 6.272,31 para R$ 2.606,33 (economia de 59%).

As despesas com material de consumo também caíram 60%, na comparação entre os anos de 2016 e 2017, passando de R$ 464.372,80 para 183.097,64, e a redução com telefonia foi 72% (R$ 1.975,76 para R$ 542,19).

A Câmara agora também economiza, por mês, R$ 140.301,95 com servidores comissionados, redução de 12% na folha, e R$ 57.295,95 na contribuição patronal com a Previ (-9%).

Racionalidade

A vereadora Izabel Montenegro explica que a economia foi obtida, sobretudo, através de medidas contra o desperdício. Iniciativas simples, porém, com forte impacto nas finanças da Casa, segundo a presidente.

“Eliminamos vazamentos de água em banheiros e cisterna, disciplinamos fornecimento de material de consumo; mais controle no uso de energia elétrica e lâmpadas econômicas; tornamos mais racional o uso de Internet”, exemplifica.

A presidente acrescenta que não autorizou reajuste anual do aluguel do prédio onde funciona a Câmara; evitou pagamento de juros a Receita Federal, INSS e Previ, com recolhimento das contribuições em dia, entre outras medidas.

“Esse modelo gerencial permitiu que, embora pagando dívidas de gestões anteriores, conseguíssemos, em um ano, organizar as finanças da Casa e manter em dia funcionalismo, fornecedores e condições dignas de trabalho para os vereadores”, assinala.

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