POLÍCIA
Da redação
17/04/2018 14:45
Atualizado
14/12/2018 08:32
Mototaxista senta no banco dos réus por homicídio ocorrido em 2011 no Aeroporto II
Júri Popular terá início às 8h30 no Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins; Réu teria se aproveitado que a vítima largou a doze por um instante e o matado com vários tiros
O Tribunal do Júri Popular se reúne nesta quarta-feira, 18, para julgar o mototaxista Claudio da Silva Morais, de 27 anos, pelo assassinato de Maksuel Magdiano da Silveira Silva, com vários tiros, no dia 9 de junho de 2011, na Rua Manoel J. Filho, no bairro Aeroporto II, Mossoró-RN.
O júri vai acontecer no Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins, no bairro Costa e Silva. Terá na presidência o juíz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros. Vai atuar na acusação o promotor de Justiça Ítalo Moreira Martins e a Defensoria Pública fará a defesa do réu.
Os trabalhos terão início às 8h30.
O crime
Após oitiva das testemunas (se tiver) e do réu (se assim ele desejar), começam os debates. O primeiro a falar é o promotor de Justiça Italo Moreira Martins, que deve pedir a condenação do réu por homicidio qualificado, considerando as circunstâncias narrada na denúncia.
Já o defensor público deve sustentar, em plenário, a tese de negativa de autoria. É que, o réu, em seu depoimento, nega que tivesse praticado o crime. Diz que quem matou foi o então adolescente Caio Cézar Pereira da Costa (já falecido - assassinado).
Outra questão que chama atenção no processo, é que durante a instrução processual, os familiares da vítima demonstraram que estão assustados, com medo de falar no porcesso, o que só aconteceu, de forma tímida, depois que o promotor de Justiça cobrou mais firmeza.
O júri vai acontecer no Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins, no bairro Costa e Silva. Terá na presidência o juíz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros. Vai atuar na acusação o promotor de Justiça Ítalo Moreira Martins e a Defensoria Pública fará a defesa do réu.
Os trabalhos terão início às 8h30.
O crime
Após oitiva das testemunas (se tiver) e do réu (se assim ele desejar), começam os debates. O primeiro a falar é o promotor de Justiça Italo Moreira Martins, que deve pedir a condenação do réu por homicidio qualificado, considerando as circunstâncias narrada na denúncia.
Já o defensor público deve sustentar, em plenário, a tese de negativa de autoria. É que, o réu, em seu depoimento, nega que tivesse praticado o crime. Diz que quem matou foi o então adolescente Caio Cézar Pereira da Costa (já falecido - assassinado).
Outra questão que chama atenção no processo, é que durante a instrução processual, os familiares da vítima demonstraram que estão assustados, com medo de falar no porcesso, o que só aconteceu, de forma tímida, depois que o promotor de Justiça cobrou mais firmeza.