28 MAR 2024 | ATUALIZADO 10:53
POLÍTICA
Da redação
04/05/2018 07:47
Atualizado
13/12/2018 08:24

Pré-candidato a deputado estadual defende que Estado monitore todas as cidades do RN por câmeras

Ubiracy Pascoal, que tem 21 anos de política sem nunca ter respondido processo, disse que é o legítimo representante do homem do campo e acredita que terá votos para chegar na Assembleia Legislativa
O vereador Ubiracy Pascoal, do PR, do muncípio de Felipe Guerra, se apresenta como legítimo representante dos trabalhadores rurais para disputar um cargo na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Norte na próxima eleição. 

Pré-candidato dentro de uma legenda que tem o atual deputado George Soares, de Assu, Jorge do Rosário, de Mossoró, Terezinha Maia, de São Gonçalo do Amarante, Ubiracy Pascoal acredita que vai consegui votos suficientes para chegar a Assembléia do RN.

Ao MOSSORÓ HOJE, Ubiracy, que está na politica há 21 anos e não tem nenhum processo, disse que estudou caminhos viáveis para reduzir a violência no Rio Grande do Norte, a partir de experiência exitosas durante a Copa do Mundo. 

O vereador explica como é possível fortalecer o combate a violência em vídeo. Ele destaca três pilares que, segundo ele, podem contribuir, para reduzir a violência no Rio Grande do Norte. Entre as pilastras, ele quer todas as cidades com video monitoramento em todas as 167 cidades do RN.



Ubiracy Pascoal também está fazendo um levantamento nos hospitais da região Oeste do Rio Grande do Norte. Segundo, a idéia é cobrar do governo do Estado outra visão para com os hospitais da região, que segundo ele, não conseguem atender a demanda existente.

Em vídeo, Ubiracy fala o que pensa sobre o assunto. Segundo ele, por falta de força politica, os hospitais de Mossoró estão carentes e, em alguns casos, como é o caso do Hospital Maternidade Almeida Castro, funciona bem em função de uma ação na Justiça Federal do Rio Grande do Norte.



Sobre ser legítimo representante dos agricultores, Ubiracy Pascoal disse que conhece bem como é a vida de agricultor, pois é o meio que nasceu, cresceu e vive. "É um setor pouco lembrado pelo Governo do Estado e também pela Assembléia", diz.

Em video, ele lembra que o governo destina apenas 1% do orçamento do Estado para apoiar o homem do campo.


 

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