29 MAR 2024 | ATUALIZADO 18:35
POLÍCIA
Da redação
15/05/2018 14:41
Atualizado
13/12/2018 08:59

Ex-vigilante será julgado nesta quarta-feira no Tribunal do Júri por ter atirado na boca da ex-mulher

Veja detalhes do depoimento da vítima e também do acusado, bem como a peça narrada pelo Ministério Público Estadual; O julgamento deve começar às 8h30; vítima e réu vão está presentes
Nesta quarta-feira, o ex-vigilante Francisco Marcondes Cardoso da Silva, de 39 anos, vai a Júri popular, no Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins, por ter atirado na boca da ex-mulher, Dulcicleide Filgueira de Aquino, de 38 anos.

O crime e o motivo narrados pelo promotor de Justiça Carlos Henrique Happer Cox.
 


Francisco Marcondes, após atirar duas vezes na ex-mulher, foi preso em flagrante pelos moradores da rua e entregue a Guarda Municipal, que por sua vez o conduziu preso a Delegacia de Plantão, onde foi autuado pelo delegado Valtair Camilo.
 
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O caso terminou no Poder Judiciário com as duas partes sendo ouvidas pela Justiça. Já recuperada do tiro que sofreu na boca, Ducicleide Filgueira prestou o depoimento que segue sobre o ocorrido as autoridades da Justiça do Ministério Público Estadual.
 



Veja o que disse em juízo o réu Francisco Marcondes sobre o caso.

 


O julgamento está previsto de começar às 8h30, sob a presidência do juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros. O promotor de Justiça que vai atuar no caso é Italo Moreira Martins. Já a defesa do réu será feita pelo advogado José Adrikson Holanda Alves.

No júri popular, após a instalação dos trabalhos, está previsto a oitiva de uma testemunha de acusação (Roberto Bezerra da Silva Junior) e uma testemunha de defesa (Ernandes de Lucena Vidigal). A vítima Dulcicleide Filgueira também está previsto de prestar depoimento.

Em seguida, o promotor de Justiça Italo Moreira Martins terá 90 minutos para explicar aos sete jurados o grau de culpa do réu, concluindo com o pedido de condenação por tentativa de homicidio em sua forma qualificada, que a legislação prevê mais de 12 anos de prisão.

O advogado de defesa, José Agrikson Holanda Alves terá o mesmo tempo de 90 minutos para apresentar as alegativas em defesa do réu Francisco Marcondes, que está preso desde setembro de 2017 aguardando o julgamento. Dependendo do resultado, pode continuar preso.

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