29 MAR 2024 | ATUALIZADO 18:35
POLÍCIA
Da redação
22/05/2018 11:07
Atualizado
14/12/2018 10:01

Polícia prende autor de ataque a tiros em cabaré que deixou mulher paraplégica em Apodi-RN

Iranildo de Sousa Oliveira, conhecido por Queixinho, que diz ser do Sindicato do RN, e mais três comparsas foram presos no Pirrichil, nesta terça-feira, 22, pela Divisão de Polícia do Oeste (DIVIPOE). Estava com uma pistola 45
Divulgação | Divipoe
O delegado Renato Silva Oliveira, da Divisão de Polícia do Oeste (Divipoe), prendeu Iranildo de Sousa Oliveira, o Queixinho, o no início da tarde desta terça-feira, 22, em Mossoró, o principal suspeito de ter baleado o casal Fabiana Nunes, de 31 anos, e Antônio Cledno Bezerra de Lima, o Guegão, de 28 anos, no dia 5 de maio dentro de um cabaré na cidade de Apodi-RN. Os dois sobreviveram, mas Fabiana ficou tetraplégica.

Leia mais
Ataque a tiros deixa casal baleado em cabaré na cidade de Apodi

No ataque, Queixinho usava um revólver calibre 38. Quando foi atirar em Guegão, a mulher dele, Fabiana Nunes, tomou-lhe a frente, sendo alvejada. Guegão foi baleado na altura do pescoço, mas mesmo assim conseguiu forças para avançar sobre Queixinho e o segura-lo. Tomou-lhe a arma e tentou mata-lo, mas a arma não tinha mais bala.

No início da tarde desta terça-feira, 22, Queixinho, foi preso na Favela do Pirrichil, em Mossoró. Com ele, os policiais apreenderam uma poderosa pistola 45, que é de uso restrito das forças armadas. Na Divipoe, Queixinho confessou a autoria do ataque em Apodi e explicou as razões. Segundo ele, a facção que ele faz parte (Sindicato do RN) mandou matar o Guegão por ele ser do Primeiro Comando da Capitão (PCC) - facção criminosa rival.

Vídeo da conversa de Queixinho com o delegado Renato Oliveira:



Junto com Queixinho, o policiais prenderam também:

Fábio Gledson da Silva Medeiros.
Everton de Sousa Gomes
Antônio Edilson de Araújo Santos

O delegado Renato Oliveira disse que lavrou a prisão dos quatro por formação de quadrilha (associação ao crime) e destacou que a Polícia  Civil vai investigar participação dos quatro em crimes de assalto, tráfico de drogas e principalmente assassinatos não só em Mossoró, mas também em Apodi. Queixinho nega que faça assalto, mas assume o ataque ao cabaré.

Notas

Publicidades

Outras Notícias

Deixe seu comentário