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POLÍCIA
Da redação
22/05/2018 14:48
Atualizado
13/12/2018 10:40

Dois dos oito acusados de matar comerciante Loba da Cobal vão a júri na próxima quinta-feira

Comerciante teria sido morta depois que se desentendeu com um dos acusados que teria roubado R$ 15 mil que estava na casa de sua mãe e ser contra o tráfico de drogas no bairro (DEPOIMENTOS NA ÍNTEGRA)
Ao menos dois réus acusados de matar a comerciante e ex-candidata a vereadora de Mossoró Loba da Cobal (Claudete Benício de Sousa) e tentar contra a vida do jovem Ilmar Benício do Carmo, o Pelsinho, serão julgados na próxima quinta-feira, dia 24, em Mossoró-RN.

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A Denúncia do MPRN:
 
"No dia 03 de dezembro de 2016, por volta das 05h10min, na Rua das Carnaúbas, em frente ao Colégio Pequeno Príncipe, Mossoró-RN, os denunciados MOISÉS MORAIS DE GOIS, OSCAR MARTINS DE AQUINO JÚNIOR, MAYCON DOUGLAS LIMA DA SILVA, LUTCEMBERG FAUSTO SILVA, JHONATAN MAXWELL DE SOUZA E THAYRON DE MORAIS SILVA, junto com as pessoas identificadas apenas por Bruno Silva, conhecido como "Boneca" e Rodrigo Silva, todos unidos por vínculo associativo para o cometimento de crimes, agindo com animus necandi, por motivo fútil e mediante recurso que dificultou as chances de defesa das vítimas, fazendo uso de armas de fogo, mataram Claudete Benício de Sousa, conhecida por "Loba da Cobal", ocasião em que ainda tentaram matar Ilmar Benício do Carmo, conhecido por "Pelsinho", o qual não veio a óbito por circunstâncias alheias a vontade dos agentes, já que não conseguiram acertar nenhum dos disparos efetuados contra a segunda vítima".

Vão a julgamento pela sociedade mossoroense os réus:
1) Johnatan Maxwell de Souza - advogado: Izaías Garcia de Oliveira
2) Thayron de Morais Silva - advogado: Ricardo Luís da Costa
 
Os demais réus, segundo o presidente do Tribunal do Júri Popular, juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros, serão julgados em outra ocasião. Eles recorreram da pronúncia ao Tribunal de Justiça do Estado e estão aguardando decisão.
 
As testemunhas contaram que o que teria motivado o ataque da quadrilha foram duas coisas distintas. Primeiro a vítima Loba da Cobal acusou o réu Thayron de ter roubado 15 mil que havia escondido no guarda roupas da mãe e segundo porque Loba bateu de frente com os traficantes do bairro Paredões para evitar que um sobrinho fosse aliciado para traficar drogas

 

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