19 ABR 2024 | ATUALIZADO 16:20
NACIONAL
Da redação
08/07/2018 18:36
Atualizado
13/12/2018 10:33

Presidente do TRF da 4ª Região desfaz decisão do plantão e deixa Lula preso

Carlos Eduardo Thompson Flores decidiu que a decisão do caso deveria ser do relator do processo, o desembargador João Pedro Gebran Neto e revogou a decisão Rogério Favreto
Sylvio Sirangelo/TRF4/Flickr
O presidente do Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região, Carlos Eduardo Thompson Flores, decidiu por manter preso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Curitiba.

A primeira decisão soltando Lula aconteceu de 9 horas deste domingo, 8. O desembargador de plantão Rogério Favreto, apontou fatos novos no processo em sua decisão.

Ao meio dia, o juiz federal Sério Moro, de Curitiba, opinou que Rogério Favreto não tem competência para atuar no processo e que a PF não deveria solar Lula.

De 13 horas, o MPF pediu reconsideração do desembargador Rogério Favreto, que respondeu cerca de uma hora depois, mantendo sua decisão de soltar Lula.

Pouco tempo depois, o colega dele, desembargador João Pedro Gebran Neto, o relator do processo, cancelou a decisão do juiz Rogério Favreto, mantendo Lula preso.

Às 16 horas e 12 minutos, o desembargador de plantão Rogério Favreto reiterou sua decisão e a outra que havia dado de 14 horas, determinando que Lula fosse solto imediatamente.

Entretanto, a Polícia Federal segurou a decisão e não soltou o ex-presidente Lula. De 18 horas, o presidente do TRF 4, Carlos Eduardo Thompson Flores mudou a decisão de Favreto.

Carlos Eduardo decidiu que a decisão do caso deveria ser do relator do processo, o desembargador João Pedro Gebran Neto e revogou a decisão Rogério Favreto.

O vai e vem da Justiça Federal levou a população de várias notas. O PT reclamou de perseguição a Lula, citando diretamente o MPF, Gebran e Thompson.

O MPF criticou a decisão do Rogério Favreto. A procuradora geral da república, Raquel Dogue informou que acompanhou todo o processo dando assistência aos colegas no Paraná.

Em frente ao TRF 4, havia protestos de simpatizantes de Lula e também alguns contrários. O mesmo em frente a carceragem da Polícia Federal de Curitiba.

Pelo Brasil, vários comentaram as decições soltando e mandando deixar Lula preso. Entre os depoimentos, o MOSSORÓ HOJE destaca a fala do médico Alexandre Mota, de Natal, que é pré candidato ao Senado Federal.

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