23 ABR 2024 | ATUALIZADO 08:05
POLÍCIA
Da redação
28/08/2018 15:15
Atualizado
14/12/2018 06:43

Rust Café é arrombado e dono desabafa: "desânimo por ser a terceira vez"

Os ladrões levaram duas mesas de som, uma delas mais moderna, dois microfones, um sistema de iluminação; prejuízo deve superar os R$ 15 mil

O empresário Jorge Kor, do Rust Café, mostra sua indignação pelo arrombamento de seu estabelecimento pela terceira vez em menos de um ano.

Os assaltantes invadiram o Rust Café, localizado no Memorial da Resistência, na madrugada desta terça-feira (28),  arrancaram as grades do exaustor e segundo o proprietário "tiveram tempo e tranquilidade para roubar".


O proprietário do do Rust Café, Jorge Kor, observa os estragos deixados pelos arrombadores pela madrugada 

Jorge Kor disse que ficou sabendo do ocorrido pela manhã, a partir de uma ligação telefònica do diretor do memorial. "Não tenho ideia ainda do prejuízo, mas olhando assim rapidamente, acredito que passe dos R$ 15 mil", conta, durante entrevista ao programa policial da internet, "Fora do Controle".

Os ladrões levaram duas mesas de som, uma delas moderna, dois microfones, um sistema de iluminação. "O que pôde passar pela janela que abriram, visto que não conseguiram arrombar as grades da porta, eles conseguiram fazer passar. Só não levaram as caixas de som maiores porque não passava pelo buraco da janela", contou.

O empresário disse que vai fazer um levantamento mais cuidadoso do que realmente foi levado pelos arrombadores. "O prejuízo maior é o desânimo por ser o terceiro e contávamos que, estando num prédio público, teríamos a segurança do patrimônio público. Ou seja, nem num prédio assim não temos segurança", desabafou. "O meliante está com toda a liberdade do mundo para trabalhar como se fosse um operário pela madrugada. Não se rouba desse jeito sem fazer ruído e em pouco espaço de tempo".


O Rust Café já foi arrombado três vezes em menos de um ano e está localizado num prédio público

Jorge explicou que a guarda municipal faz rondas pelos prédios públicos nas redondezas, como o  próprio Memorial e a Praça de Convivência, mas que não são suficientes para evitar os arrombamentos.

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