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MOSSORÓ
Da redação
30/08/2018 07:28
Atualizado
14/12/2018 09:49

Auto da Liberdade será encenado no Teatro Dix-Huit Rosado

Espetáculo será encenado nos dias 24, 25, 26 e 28 de setembro em forma de musical; O Auto da Liberdade celebra atos históricos importantes de Mossoró como O Motim das Mulheres e o Primeiro Voto Feminino
Auto da Liberdade edição 2016 - Foto: Prefeitura de Mossoró
Um dos maiores espetáculos mossoroenses o Auto da Liberdade, terá seus quatro atos encenados em forma de musical no palco do Teatro Dix Huit Rosado, nos dias 24, 25, 26 e 28 de setembro, com direção de Marcos Leonardo. Os ensaios começaram na terça-feira (28) e estão a todo vapor.

O diretor Marcos Leonardo destacou que um elemento ligará os quatro atos. “Teremos uma bateria, feita de sucata, que será um elemento fundamental com destaque nos quatro atos, além da apresentação de um guitarrista durante o espetáculo. Vamos trabalhar desde a opressão à liberdade”, explicou.

Outra novidade desta edição será a inclusão de duas músicas que fizeram parte da edição do Chuva de Bala no País de Mossoró deste ano, no ato da Resistência.

O secretário de Cultura, Eduardo Falcão, esteve presente no primeiro ensaio e falou sobre a importância do elenco, formado por novos e experientes atores, para a realização do espetáculo. “Certamente a arte e a criatividade dos nossos artistas resultará em um espetáculo ímpar”, afirmou.

Para esta edição do Auto da Liberdade, estarão participando 40 pessoas, entre atores e bailarinos de seis companhias: Cia Bagana de Teatro, Cia Gesto de Dança, Stúdio de Dança Hykaroo Mendonça, Diocecena, Stúdio de Dança De Mi Pliê, e Grupo de Dança Universitário de Mossoró (GRUDUM). Roberta Schumara assina a assistência de direção e a coreografia. A produção será de Emanuel Castro e Gilca Leonardo.

Auto da Liberdade
Um dos maiores espetáculos do país geralmente feito ao ar livre. Ocorre anualmente todo mês de setembro em Mossoró. O evento celebra quatro atos literários do município: Abolição dos Escravos em 1883 (5 anos antes da Lei Áurea); O Motim das Mulheres em 1875; O Primeiro Voto Feminino, de Celina Guimarães Viana, em 1928; A resistência ao bando do mais famoso cangaceiro do Nordeste, o Lampião, em 1927.

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