18 ABR 2024 | ATUALIZADO 18:21
POLÍTICA
Da redação
01/11/2018 05:36
Atualizado
13/12/2018 21:14

Jean-Paul Prates será o primeiro parlamentar oriundo do setor energético a ocupar uma cadeira no Senado

Com a vitória de Fátima Bezerra para o Governo do Estado, Jean-Paul, enquanto primeiro suplente da senadora, deve assumir o cargo a partir de 1º de janeiro de 2019
Divulgação/CERNE
Com a vitória da Senadora Fátima Bezerra (PT) para o Governo do Estado do Rio Grande do Norte, o Presidente do Centro Estratégico de Recursos Naturais e Energia (CERNE), Jean-Paul Prates, deve assumir a vaga a ser deixada por ela no Senado Federal, a partir de 1º de janeiro de 2019. Jean-Paul Prates será o primeiro parlamentar oriundo do setor energético a ocupar uma cadeira na casa legislativa.  
 
Prates é o primeiro suplente de Fátima Bezerra e já elencou como prioridades para o mandato as pautas que envolvem o desenvolvimento econômico, responsável e sustentável do RN, incluindo as energias renováveis e os recursos naturais, bem como a continuidade das pautas já desenvolvidas por Fátima Bezerra.

A futura posse de Jean-Paul Prates como Senador está sendo vista como uma conquista imensa para as renováveis, pois será o primeiro parlamentar oriundo do setor energético a ocupar uma cadeira na casa legislativa e a defender essa bandeira. 

O empresário explicou que pretende liderar iniciativas que resultem em novos investimentos diretos para o RN, em especial nas áreas de infraestrutura, logística, energia e recursos naturais (água, minérios, petróleo, sal, agronegócios, entre outros), conforme as vocações regionais do Estado e em alinhamento com o Poder Executivo.

Prates falou também sobre as outras frentes em que vai buscar inserção durante os próximos quatro anos : ”tenho grande interesse em participar ativamente de discussões nacionais que resultem na democratização do sistema financeiro (inclusive reforma bancária), para que tenhamos um ambiente bem mais confortável e seguro para o empreendedorismo regional, bem como o resgate da eficiência do Estado brasileiro nos serviços públicos e na regulação setorial”, explicou.

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