19 ABR 2024 | ATUALIZADO 12:32
POLÍTICA
DA REDAÇÃO
14/12/2018 17:35
Atualizado
14/12/2018 17:46

Prates mostra preocupação com gastos de última hora do atual governo

“O que estamos averiguando mais neste momento são as contratações de última hora, de novembro para cá. Entre eles, alguns editais e empenhos, que pretendemos conversar para que o governo atual evite, exceto nos casos voltados a serviços essenciais e áreas fundamentais para o funcionamento do governo”, afirmou Prates, durante entrevista
Prates: “O que estamos averiguando mais neste momento são as contratações de última hora, de novembro para cá. Entre eles, alguns editais e empenhos, que pretendemos conversar para que o governo atual evite"
Divulgação

O futuro senador Jean-Paul Prates, em entrevista ao site Agora RN, mostrou-se preocupado com os gastos de última hora do atual governo que tendem a prejudicar ainda mais a situação das contas da futura administração.

“O que estamos averiguando mais neste momento são as contratações de última hora, de novembro para cá. Entre eles, alguns editais e empenhos, que pretendemos conversar para que o governo atual evite, exceto nos casos voltados a serviços essenciais e áreas fundamentais para o funcionamento do governo”, afirmou Prates, durante entrevista.

Segundo ele, todos os secretários da futura administração, que assumirão a partir de 1º de janeiro, “receberão logo nos primeiros dias de governo um relatório produzido pela equipe de transição com um retrato da situação atual, pontos de alerta – cenários que precisarão ser tratados logo de início, nos primeiros dias ou, no máximo, nos primeiros três meses de gestão, com metas a cumprir”.

Integrante da transição, ele reiterou que “cada dirigente do primeiro escalão vai assumir o cargo com esse documento em mãos e eu acho isso muito interessante até pelo ineditismo da iniciativa, já que a equipe de transição tem uma composição ampla, abrangendo desde empresários até lideranças de movimentos sociais e sindicatos”.

Jean-Paul Prates lembrou que há informações importantes que ainda não chegaram para análise do grupo de transição às vésperas da troca de comando no estado, mas minimizou esse fato dizendo que é normal que isso aconteça. “Nem todas as máquinas funcionam no mesmo ritmo”, concluiu.


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