27 NOV 2024 | ATUALIZADO 12:42
POLÍTICA
Da redação
13/08/2015 10:45
Atualizado
14/12/2018 00:11

Vereador mossoroense quebra decoro parlamentar e xinga colegas

O edil mossoroense não respeita nenhuma autoridade constituída. Com discursos com duplo sentido e sempre desrespeitosos, tem promovido o anarquismo dentro da CMM.
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Desde o início desta legislatura parlamentar na Câmara Municipal de Mossoró, o vereador Tomaz Neto (PDT), membro da bancada de oposição ao governo municipal, vem agindo de forma truculenta, sempre com discursos agressivos e promovendo verdadeiros atos teatrais nas diversas sessões da casa legislativa.

O vereador pedetista, usando o plenário da Câmara ou em apartes aos colegas, provoca indignação aos presentes e telespectadores da TV Câmara (Canal 16), ao promover falácias sempre provocando a integridade de qualquer um que se coloque contrário aos seus pensamentos.

O edil mossoroense não respeita nenhuma autoridade constituída. Com discursos com duplo sentido e sempre desrespeitosos, tem promovido o anarquismo dentro da CMM.

Na sessão ordinária de terça-feira (11), transmitida ao vivo pela TV Câmara, o referido vereador, mais uma vez de forma vulgar e agressiva, desrespeitou a autoridade do presidente Jório Nogueira (PSD) e agrediu também a vereadora Izabel Montenegro (PMDB) e teve que ser contido por alguns colegas. A sessão foi suspensa por mais de 30 minutos.

Sem nenhuma postura de um representante popular, Tomaz Neto repetiu a dose e na audiência pública, realizada ontem (13), também transmitida ao vivo, chamou o presidente da casa de incompetente.

Em qualquer Casa Legislativa, isso é quebra de decoro parlamentar e segundo a própria Constituição Federal, passivo de cassação do mandato e perda dos direitos políticos.

Segundo o Regimento Interno da CMM, em seu Artigo 120, inciso II, diz: "As Comissões Processantes serão constituídas por requerimento subscrito por 1/3 (um terço) dos Vereadores ou por ato do Presidente da Câmara, independente de deliberação."

Com a palavra, o presidente da Comissão de Ética da casa, Vereador Soldado Jadson (SOL) e o próprio presidente Jório Nogueira, o último agredido.

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