18 MAI 2024 | ATUALIZADO 18:34
POLÍCIA
Cezar Alves, da Redação
03/06/2016 04:57
Atualizado
13/12/2018 07:32

Tribunal do Júri julga hoje acusado de matar amigo devido a um chinelo

Luiz Negão, que está preso aguardando julgamento, confessa que matou Boró por volta das 22 horas do dia 20 de julho de 2011, no bairro Aeroporto II, em Mossoró
Cezar Alves

A sociedade mossoroense se reúne nesta sexta-feira, 3, para julgar Luiz Gonzaga da Silva Neto, por este ter matado com dois tiros na cabeça Ednaldo Frutuoso da Silva, às 22h do dia 20 de julho de 2011 no bairro Aeroporto II, em Mossoró.

O Tribunal do Júri Popular ocorre no Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins. Começa de 8h. O Juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros. O promotor de Justiça Armando Lúcio Ribeiro está inscrito para fazer a denúncia contra o réu no plenário.

Já o advogado José Galdino da Costa está inscrito para fazer a defesa do réu.

O motivo do crime, conforme apuração da Policia Civil, foi que a vítima havia brigado com o réu devido a um chinelo. Desde então ficaram se ameaçando. Antes, os dois eram amigos. Inclusive frequentava a residência um do outro e usavam drogas juntos. E foi isto que o réu usou para matar o Boró, como era conhecida a vítima.

No dia do crime, Negão Luiz ou Caio Orelha, como é mais conhecido o réu, chegou na casa da vítima e o chamou para dá um “tapinha”, termo usado para fumar maconha. Poucos minutos depois chegou a notícia que Negão Luiz teria matado Ednaldo Frutuoso.

Luiz Gonzaga da Silva Neto confessa o crime:

"É verdade, ele queria me matar ai matei, né!, fui matar ele lá na casa dele, foi porque tinha gente lá ai não matei não, tinha inimizade, ele foi preso um tempo e saiu ele, lá no SEDUC e lá andou dizendo que ia matar eu, dizendo a uns conhecidos lá". (sic).

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