29 MAR 2024 | ATUALIZADO 18:35
ESTADO
Da redação
10/06/2016 07:45
Atualizado
12/12/2018 15:41

Emater apura caso da suposta merenda estragada em escola de Campo Grande

Crianças passaram mal após consumir queijo. Prefeitura informou que alimento foi fornecido pela Emater. Empresa disse que está investigando o caso e que emitirá nota à tarde
Divulgação/Governo do RN

A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio Grande do Norte (EMATER/RN) informou ao MOSSORÓ HOJE que está apurando o caso da merenda supostamente estragada em escola de Campo Grande, região Oeste potiguar. Na última quarta-feira (08), cerca de 13 crianças passaram mal após consumir um queijo servido na escola no período matutino.

A empresa também informou que à tarde será enviada uma nota de esclarecimento à imprensa.

Leia mais:

Alimentos que fizeram mal a alunos foram fornecidos pela Emater, diz Prefeitura

Crianças passam mal após consumir merenda em escola de Campo Grande/RN

Cerca de 270 crianças consumiram a mesma merenda na quarta-feira (08), na Escola Professor Joaquim Leal Pimenta. Horas depois, cerca de 13 crianças deram entrada no Hospital Pronto-Socorro com mal-estar. Ao saber da notícia a direção disse que ter suspendido o fornecimento da merenda no período da tarde. Foi o que informou o diretor da escola, Francisco Moura.

A suspeita inicial é de que o mal-estar tenha ocorrido por causa do queijo servido na manhã de ontem na escola. No entanto, ainda não há certeza de que o alimento esteja estragado.

Nesta quinta-feira (09), a Prefeitura Municipal de Campo Grande enviu uma nota informando que a comida servida nas escolas da cidade são adquiradas através da Emater por meio do Programa de Compra Direta e Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).

A nota informou também que os alimentos são vistoriados pelo Serviço de Inspeção Municipal. A Prefeitura disse que continuou oferecendo estes alimentos porque eles nunca apresentaram nenhum tipo de problema.

O órgão executivo disse que abrirá um processo administrativo para investigar o caso.

Notas

Publicidades

Outras Notícias

Deixe seu comentário