23 NOV 2024 | ATUALIZADO 10:26
SAÚDE
06/11/2022 21:20
Atualizado
06/11/2022 21:26

Governo e Banco Mundial buscam meios para funcionar o Hospital da Mulher

Governadora Fátima Bezerra, acompanhada com uma missão do Banco Mundial vão visitar as instalações do Hospital Regional da Mulher às 16 horas desta segunda-feira, 7, para discutir, junto com a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, os meios para colocar a unidade 100% em funcionamento até metade do ano que vem.
Governadora Fátima Bezerra, acompanhada com uma missão do Banco Mundial vão visitar as instalações do Hospital Regional da Mulher às 16 horas desta segunda-feira, 7, para discutir, junto com a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, os meios para colocar a unidade 100% em funcionamento até metade do ano que vem.

Os trabalhos administrativos entraram na reta final para colocar o Hospital Regional da Mulher, de Mossoró, em atividade. Nesta segunda-feira, 7, a governadora Fátima Bezerra, acompanhada com os técnicos do Banco Mundial e a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, vão visitar as instalações da unidade e dá os primeiros passos para colocar em funcionamento pleno.

A visita a unidade física do Hospital Regional da Mulher, erguido com um investimento superior a R$ 120 milhões, emprestado pelo Banco Mundial, num terreno doado pela UERN, está prevista para as 16 horas desta segunda. Metade destes recursos foram para erguer a estrutura física, que está praticamente pronta, e o restante dos recursos foram usados para comprar equipamentos.

O Hospital Regional da Mulher foi projetado em 2014, ainda na gestão da governadora Rosalba Ciarlini. O seu sucessor, o governador Robinson Faria, praticamente parou a obra. Em 2018, quando assumiu o governo, Fátima Bezerra designou Fernando Mineiro para conduzir os trabalhos administrativos, superar os problemas, retomar as obras e concluir.

Os erros administrativos foram corrigidos com o trabalho do Governo Cidadão em parceria com o Banco Mundial. Os erros de projeto foram mais difíceis. Um dos principais era que o projeto de engenharia da obra havia sido feito para o prédio ser erguido dentro de uma lagoa, sem que existisse qualquer obra de drenagem. Também havia erros na energia e hidráulico.

Feita as correções, o prédio foi erguido, equipamentos comprados e instalados, tendo início a parte mais difícil num hospital, seja publicou ou privado: colocá-lo em funcionamento, em especial, de recursos humanos. Neste contexto, o governo do Estado aproximou a UERN, a quem foi delegado a missão de abrir e colocar em funcionamento os setores de ambulatórios.

Na reunião desta segunda-feira, 7, a Governadora Fátima Bezerra, os dirigentes do Banco Mundial e a reitora da UERN, Cecília Maia, vão dialogar sobre meios para colocar a maternidade em funcionamento, com UTI Neo, Berçário, Canguru, e todos os outros serviços de apoio. O processo de ocupação iniciando agora no final de 2022, deve ser concluído até metade de 2023. 

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