29 NOV 2024 | ATUALIZADO 18:40
MOSSORÓ
05/05/2023 11:09
Atualizado
05/05/2023 11:36

Coronel sugere “muralha digital” para fortalecer a segurança do MCJ 2023

Para o Coronel Gomes, não basta apenas que o espaço que compreende o evento seja monitorado por câmeras, mas que estas estejam ligadas a um sistema que consiga não apenas monitorar, mas identificar os frequentadores e suas possíveis pendências com a justiça, dando condições às forças de segurança para estarem preparadas para agir preventivamente no combate a possíveis incidentes e até crimes.
Coronel sugere “muralha digital” para fortalecer a segurança do MCJ 2023. Para o Coronel Gomes, não basta apenas que o espaço que compreende o evento seja monitorado por câmeras, mas que estas estejam ligadas a um sistema que consiga não apenas monitorar, mas identificar os frequentadores e suas possíveis pendências com a justiça, dando condições às forças de segurança para estarem preparadas para agir preventivamente no combate a possíveis incidentes e até crimes.
FOTO: REPRODUÇÃO

À reportagem do MOSSORÓ HOJE, o Coronel Gomes afirmou que para fortalecer a segurança do Mossoró Cidade Junina 2023, é preciso criar uma espécie de “muralha digital”.

Para isso, não basta apenas que o espaço que compreende o evento seja monitorado por câmeras, mas que estas estejam ligadas a um sistema que consiga não apenas monitorar, mas identificar os frequentadores e suas possíveis pendências com a justiça.

“Ela tem que estar ligada a quê? Por exemplo, a um banco de dados onde tenha da justiça, para saber se você é apenado, se você não é apenado, se você tem mandado de prisão, se você não tem mandado de prisão, ou então ela esteja ligada diretamente a um centro de comando e controle, para que a gente possa tratar essa diversidade da operação e realmente conseguir resultados”, explicou.

Ainda segundo o Coronel, não adianta ter câmeras ligadas, sem que se tenha um pronto emprego para agir e evitar uma situação que possa gerar uma incidente ou um crime que possa estar em curso.

O coronel também falou da quantidade de homens e mulheres das forças de segurança que são necessários para dar suporte ao evento e garantir a tranquilidade dos mossoroenses e turistas.“

“Vai depender muito da situação de cada dia. Por exemplo, a gente teria que trabalhar hoje com efetivo de mil agentes de segurança pública. Quando eu falo isso, eu falo aí, mais ou menos, me referindo a cerca de dez modalidades diferentes de agentes de segurança pública, porque envolve a questão dos agentes federais que é a Polícia Rodoviária Federal trabalhando, Polícia Federal, o próprio DEPEN, né? Envolve a questão dos agentes de segurança pública estaduais, Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, envolve os agentes da segurança pública municipal, que é a Guarda Municipal, os agentes de trânsito, a SAMU, além dos núcleos de Mossoró, onde nós temos a Patrulha Maria da Penha. Então todos esses atores reunidos nessa muralha, nesse isolamento, nesse grande evento, nós teríamos aí uma condição de se trabalhar isso de forma preliminar com mil agentes diários, acredito eu, no mínimo, para que a gente possa manter essa segurança”.

O comandante ainda concluiu dizendo que todas as forças precisam estar integradas para que seja possível cobrir os diversos polos do MCJ, que acabam atraindo um público variado.

“Você tem um uma situação e um espaço que você vai ter shows, outro lado você vai ter um circo do forró, em outro lado você vai ter parques, em outro lado você vai ter praça de alimentação. Então você tem diversos públicos, diversas comunidades diferentes que têm que estar integradas, né? Com o quê? Com o Centro de Comando e Controle pra que a gente possa ter sucesso”.


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