29 NOV 2024 | ATUALIZADO 18:40
MOSSORÓ
06/05/2023 11:53
Atualizado
06/05/2023 14:32

Voltamos ao depósito da Fábrica do Sabão Guarani destruído num incêndio há 2 anos

No lugar do prédio que foi totalmente destruído pelas chamas, foi erguido um novo e o local foi transformado numa fábrica de plástico, com máquinas modernas. A estrutura da Guarani, como um todo, terminou se modernizando para produzir mais e com mais segurança. Ampliou também os cuidados com o meio ambiente, passando a tratar 100% da água usada e a produzir energia limpa. O negócio que começou em 1975 com o esforço e dedicação de Antônio Geraldo e Regina Fátima, no quintal de casa, hoje, com os cuidados dos seus filhos emprega 210 pessoas atendendo grandes redes de supermercados de vários estados Brasileiros.
No lugar do prédio que foi totalmente destruído pelas chamas, foi erguido um novo e o local foi transformado numa fábrica de plástico, com máquinas modernas. A estrutura da Guarani, como um todo, terminou se modernizando para produzir mais e com mais segurança. Ampliou também os cuidados com o meio ambiente, passando a tratar 100% da água usada e a produzir energia limpa. O negócio que começou em 1975 com o esforço e dedicação de Antônio Geraldo e Regina Fátima, no quintal de casa, hoje, com os cuidados dos seus filhos emprega 210 pessoas atendendo grandes redes de supermercados de vários estados Brasileiros.

À noite do dia 31 de dezembro de 2020, para toda a família Guarani foi de desespero e enormes prejuízos. Nesta data, o depósito da Fábrica de Sabão Guarani pegou fogo, destruindo tudo que havia dentro, apesar dos esforços dos servidores, dos moradores vizinhos e do Corpo de Bombeiros durante toda a noite.

Na época, o cenário era devastador.


O MOSSORÓ HOJE visitou a unidade nesta sexta-feira, dia 5 de maio de 2023, dois anos e 4 meses depois do incêndio destruir o depósito da fábrica, e o cenário observado é de inovação tecnológica, crescimento, investimento pesado na produção de energia limpa e cuidado com o meio ambiente. As adversidades deixaram a Guarani mais forte e ousada.


A fábrica da Guarani, que começou num quintal de uma casa no bairro Alto da Conceição, por esforço e dedicação do Sr. Antônio Geraldo e sua esposa Regina Fátima e que havia tido seu depósito destruído pelas chamas, foi mais do que totalmente restaurada. O empreendimento ganhou uma Fábrica de Plásticos.

Com recursos próprios, a Guarani reconstruiu o depósito que havia sido destruído pelo fogo e instalaram equipamentos modernos para produzir sacos de lixo no local.

Para quem passa pela RN 117, bairro Itapetinga, saída da região Sul de Mossoró na direção da cidade de Governador Dix Sept Rosado-RN, não consegue dimensionar o tamanho que se tornou a Fábrica da Guarani, que, do quintal de casa com entrega de porta em porta, saltou, 40 anos depois, para atender grandes supermercados em vários estados Brasileiros.

Atualmente, a Guarani emprega 210 pessoas e já trabalham com a perspectiva de abrir 20 novas vagas na produção de plástico nos próximos meses.

“A nossa preocupação com o meio ambiente é muito forte”, diz Edilberto Medeiros, mostrando que além reflorestar as áreas próximas através de uma parceria com a Universidade Federal Rural do Semiárido, também adota todas as medidas que a tecnologia permite para evitar qualquer ruído ou fumaça possa prejudicar quem mora na região. Alem desses pontos a empresa fez investimentos para construir uma estação de tratamento dos efluentes gerados em seus processos e construiu uma usina para produção de energia solar.

O cenário de devastação causada pelo fogo na noite de passagem do ano de 2020 para 2021, é, nos dias atuais, outro totalmente diferente, com grandes perspectivas de crescimento econômico, com geração de empregos, graças a força de trabalho e dedicação de uma família unida guiada sempre pelos princípios dos seus fundadores, Regina Fátima e Antonio Geraldo.

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