27 SET 2024 | ATUALIZADO 18:25
POLÍCIA
18/06/2024 15:36
Atualizado
18/06/2024 15:36

Advogado e dois integrantes de facção são presos por ameaçar policiais penais em Natal

As prisões em flagrante aconteceram nesta terça-feira (18), no âmbito da “Operação Protetor”, deflagrada pela Deicor, em atuação conjunta com a Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP). A investigação começou em abril deste ano, quando houve apreensões de celulares por parte da Polícia Penal no complexo prisional de Alcaçuz, em Nísia Floresta. No decorrer da investigação, foram detectadas ameaças a servidores públicos e supostos envolvimentos de advogados e servidores do sistema prisional no auxílio aos encarcerados.
Advogado e dois integrantes de facção são presos por ameaçar policiais penais em Natal . As prisões em flagrante aconteceram nesta terça-feira (18), no âmbito da “Operação Protetor”, deflagrada pela Deicor, em atuação conjunta com a Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP). A investigação começou em abril deste ano, quando houve apreensões de celulares por parte da Polícia Penal no complexo prisional de Alcaçuz, em Nísia Floresta. No decorrer da investigação, foram detectadas ameaças a servidores públicos e supostos envolvimentos de advogados e servidores do sistema prisional no auxílio aos encarcerados.

A polícia civil do Rio Grande do Norte prendeu em flagrante, nesta terça-feira (18), três homens, sendo um de 26 anos, outro de 24 anos, e o terceiro, um advogado de 25 anos.

As prisões aconteceram no âmbito da “Operação Protetor”, deflagrada pela Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR), em atuação conjunta com a Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP).

A operação foi resultado de uma investigação que vinha sendo realizada desde o começo de abril de 2024, quando houve apreensões de celulares por parte da Polícia Penal no complexo prisional de Alcaçuz, em Nísia Floresta.

No decorrer da investigação, foram detectadas ameaças a servidores públicos e supostos envolvimentos de advogados e servidores do sistema prisional no auxílio aos encarcerados.

A ação da Polícia Civil resultou no cumprimento de dez mandados de busca e apreensão, resultando nas três prisões em flagrante, por tráfico de drogas, furto qualificado, organização criminosa e fraude processual.

Os dez mandados judiciais foram deferidos pela Unidade Judiciária de crimes de organização criminosa da capital e cerca de 60 policiais participaram da operação.

A operação contou ainda com o apoio do Departamento de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (DECCOR - LD), do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), da Delegacia Especializada em Narcóticos (DENARC), da Delegacia Especializada de Capturas e Polícia Interestadual (DECAP/Polinter), da 2ª Delegacia de Polícia de Natal (2ª DP) e da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO/NATAL).

O nome da operação Protetor está relacionado à necessidade de proteger policiais de ameaças contra a vida dos servidores, sendo necessária a integração das polícias para combater esse tipo de crime.


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