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POLÍCIA
Da redação
19/05/2016 13:42
Atualizado
05/12/2018 00:27

Polícia analisa imagens para identificar suspeitos de matar agrônomo

Ailson Rodrigues, chefe de investigações da Dehom, informou que polícia não tem identidade dos criminosos e vai analisar as imagens de câmeras que registraram o momento do ataque.
Josemário Alves / MH

A Delegacia de Homicídios de Mossoró (Dehom) intensifica as investigações sobre a morte do engenheiro paranaense Cleiton Cirino Coelho da Silva, 25 anos, morto a tiros na noite desta quarta-feira (18) em um espetinho no bairro Aeroporto I, em Mossoró.

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O chefe de investigações da Dehom, Ailson Rodrigues, disse ao MOSSORÓ HOJE que já ouviu testemunhas e recolheu as imagens de câmeras de prédios vizinhos que registraram o momento do atentado. Ele reafirma que o churrasqueiro Haroldo Barbosa, que saiu baleado, seria o alvo dos criminosos.

"Estivemos no hospital e conversamos com o churrasqueiro. Ele disse que tinha inimigos na região e que há cerca de seis meses teve um irmão assassinado a tiros no bairro Aeroporto. Vamos analisar as imagens de câmeras para investigar, mas até o momento não temos a identificação dos autores", disse Ailson.


Ailson Rodrigues afirma que polícia civil vai analisar imagens para tentar identificar os autores dos disparos (Arquivo: Josemário Alves)


Ailson informou que um irmão do engenheiro deve desembarcar ainda no final da tarde no Aeroporto Pinto Martins em Fortaleza (CE), e em seguida se deslocar para Mossoró para fazer a liberação do corpo. "A previsão é de chegar às 20h em Mossoró para fazer a liberação e o translado do corpo para o estado do Paraná para ser sepultado".

Relembre

O agrônomo Cleilton Cirino foi alvejado com um único tiro quando tentava se refugiar do tiroteio no bairro Aeroporto I, na rua de acesso à Faculdade de Medicina da UERN.

Segundo a Polícia Militar, ele estava merendando quando dois homens chegaram em uma motocicleta do tipo Bros e iniciaram os disparos contra o churrasqueiro Haroldo Barbosa, que foi atingido, mas sobreviveu.

O engenheiro agrônomo morava em Mossoró há 3 anos e trabalhava em uma fazenda de algodão em Baraúna que chegou a servir de cenário para gravação da novela Velho Chico, da Rede Globo. Ele deixa esposa e uma filha pequena.

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