20 ABR 2024 | ATUALIZADO 22:33
ESTADO
Da redação
01/01/2018 06:17
Atualizado
13/12/2018 08:24

Desembargador determina que o Estado pague salário de todos os servidores neste dia 2 de janeiro

A decisão foi tomada na mesma sentença que determina a prisão de policiais líderes do movimento que reduziram os serviços de segurança do RN no dia 19 de dezembro, gerando onda de violência no RN

O desembargador Claudio Santos determinou neste dia 31 de dezembro que o secretário Estadual de Planejamento e Finanças pague, no dia 2 de janeiro, os salários atrasados de todos os funcionários estaduais.

O secretário deve usar os R$ 225 milhões liberados a partir de decisão do desembargador Cornélio Alves, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, assinada no plantão do Judiciário do de sábado, 30.

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Esta decisão foi tomada na mesma sentença que determinou a prisão dos policiais que estão incitando a paralização dos serviços de segurança no Rio Grande do Norte, assinada neste domingo, dia 31.

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A decisão deve ser cumprida de imediato, sob pena de multa diária no valor de R$ 100 mil, devendo o montante ser rateado entre todas as entidades representativas apontadas na ação protocolada pela PGE.

A decisão do desembargador Cornélio Alves sequestrando os recursos de outras pastas para pagar os servidores, mereceu o comentário do procurador Junto ao Tribunal de Contas da União Júlio Oliveira. Segundo ele, a decisão do magistrado do Tribunal de Justiça do RN é curiosa. 

Ele explica porque é curiosa.


Júlio Oliveira é o mesmo procurador junto ao TCU, que emitiu parecer contrário ao socorro financeiro de R$ 600 milhões da União para o governo do Rio Grande do Norte colocar em dia o salário dos servidores e é o mesmo procurador que deu parecer favorável as pedaladas fiscais do governo Dilma, que depois ficou provado que não existiram.

Em outro twitter, Júlio Oliveira faz uma demonstração do que estaria inviabilizando a administração pública economicamente no Rio Grande do Norte.

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