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POLÍCIA
Da redação
28/08/2018 15:25
Atualizado
13/12/2018 16:49

"A caçada não terminou, nem vai terminar até que todos sejam presos", diz Sheila Freitas

Titular da pasta de Segurança Pública e Defesa Social do Estado comentou o caso do PM Ildônio, assassinado no dia 19 por uma quadrilha que age em Caraúbas e região. Ao todo, 12 foram presos
"A caçada não terminou nem vai terminar até que todos sejam presos, isso aqui é um recado para eles, vão ser todos pegos, se apresentem senão quiserem ser pegos, porque a polícia não vai descansar enquanto não colocar todos atrás das grades". A declaração é da secretária de Segurança Pública e Defesa Social, Sheila Freitas.

Sheila esteve em Mossoró nesta segunda-feira, 27, para verificar as novas celas da Cadeia Pública Manoel Onofre. Na oportunidade, ela compareceu a incineração de drogas, que ocorreu na Usibrás.

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Em entrevista a repóter Adriana Mendes, da TV Terra do Sal, a secretária falou sobre a "caçada" que está sendo feita pelos bandidos que mataram o policial militar Ildônio, lotado em Caraúbas. O PM foi brutalmente assassinado no dia 19 de agosto a caminho da faculdade. 

O ônibus dos estudantes de Caraúbas foi interceptado na RN-117, em Governador Dix Sept Rosado. O policial foi retirado do veículo e morto com tiros na cabeça. Desde então, policiais de Caraúbas e região realizam uma verdadeira caçada pelos bandidos. Ao todo, 12 já foram presos, incluindo estudantes que ajudaram a quadrilha passando informações.

Sheila citou ainda que todos que ajudarem a quadrilha seja dando abrigo ou passando informações serão presos e autuados. "É uma quadrilha perserva, que batia em mulheres, em crianças, em velhos, roubavam, matavam, cometiam vários delitos, essa quadrilha precisa ser pega exerplamente para dizer que tem o comando da região e em todo o estado são as forças de segurança, não facção nenhuma", afirmou Sheila.

Ainda de acordo com a secretária outros integrantes da quadrilha devem ser presos. "Não foi só um que matou, é preciso que todos eles sejam responsabilizados, e a gente não vai sossegar até colocar todos atrás das grades", conclui.

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