POLÍCIA
Da redação
07/11/2017 09:41
Atualizado
13/12/2018 10:40
Promotor de Justiça falta a Tribunal do Júri em Mossoró e réus são postos em liberdade
Ausência do representante do Ministério Público Estadual no julgamento dos assassinos de Raxuel Jadson foi comunicada ao Procurador Geral de Justiça do Estado e CNMP
O Tribunal do Júri Popular foi aberto e fechado sem que houvesse julgamento dos réus nesta terça-feira, 7, em Mossoró. O mesmo aconteceu nesta segunda-feira, 6. E o motivo para dois casos foi o mesmo: Ausência do representante do Ministério Público Estadual.
No júri desta segunda-feira, seria julgado Jalisson Veríssimo de Melo, acusado de matar o vereador Manoel Botinha, de Assu. Neste caso, o julgamento ficou para ser realizado no mês de março de 2018, também em Mossoró.
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Nesta terça-feira, seria julgado Francisco Duarte Jerônimo e Paulo Henrique Duarte de Oliveira, acusados de matar a tiros o estudante Raxuel Jadson da Costa Silva (tinha 16 anos na época), no dia 18 de novembro de 2016, no bairro Liberdade I.
Conforme apurou a polícia, Jerônimo da Baixinha, como é mais conhecido o réu, matou Raxuel porque este estava namorando sua namorada. Ciúmes, teria sido motivo do crime, que também teve outros dois envolvidos, sendo um deles o réu Paulo Henrique.
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Nos dois casos, os réus estão presos e, diante da ausência do Ministério Público Estadual para que a Justiça os levassem a Júri Popular, o juiz presidente do Tribunal do Júri Popular, Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros, teve que solta-los, conforme previsto no Código Penal Brasileiro.
Neste caso, juiz não teve como agendar uma nova data para acontecer o julgamento dos assassinos de Raxuel Jadson da Costa e Silva, pois, conforme Ata do TJP, o Ministério Público Estadual não fez qualquer comunicação ao juízo do que poderia acontecer com o processo.
A ausência do representante do Ministério Público Estadual no julgamento desta segunda e terça-feira, causando enormes prejuízos a sociedade, levou o juiz Vagnos Kelly a comunicar os fatos ao Procurador Geral de Justiça do Estado, assim como ao Conselho Nacional do Ministério Público.
Segue Ata do Tribunal do Júri que estava previsto de acontecer nesta terça-feira, 7, em Mossoró
No júri desta segunda-feira, seria julgado Jalisson Veríssimo de Melo, acusado de matar o vereador Manoel Botinha, de Assu. Neste caso, o julgamento ficou para ser realizado no mês de março de 2018, também em Mossoró.
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Conforme apurou a polícia, Jerônimo da Baixinha, como é mais conhecido o réu, matou Raxuel porque este estava namorando sua namorada. Ciúmes, teria sido motivo do crime, que também teve outros dois envolvidos, sendo um deles o réu Paulo Henrique.
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Neste caso, juiz não teve como agendar uma nova data para acontecer o julgamento dos assassinos de Raxuel Jadson da Costa e Silva, pois, conforme Ata do TJP, o Ministério Público Estadual não fez qualquer comunicação ao juízo do que poderia acontecer com o processo.
A ausência do representante do Ministério Público Estadual no julgamento desta segunda e terça-feira, causando enormes prejuízos a sociedade, levou o juiz Vagnos Kelly a comunicar os fatos ao Procurador Geral de Justiça do Estado, assim como ao Conselho Nacional do Ministério Público.
Segue Ata do Tribunal do Júri que estava previsto de acontecer nesta terça-feira, 7, em Mossoró