POLÍCIA
Da redação
16/01/2017 18:54
Atualizado
14/12/2018 06:53
Dois mossoroenses entres os líderes do PCC que fizeram o massacre na Penitenciária de Alcaçuz
Paulo Márcio e Thiago da Vila são do bairro Barrocas. Veja FOTOS; o terceiro envolvido na chacina é Dão, pistoleiro que matou o jornalista F. Gomes, em Caicó, no dia 18 de outubro de 2010
Entre os principais líderes da facção PCC que destruíram os pavilhões V, IV e III, de Alcaçuz, matando pelo menos 26 presos da facção Sindicato do RN, sábado (14) no presídio em Nísia Floresta, estão dois mossoroenses.
Trata-se de Thiago Sousa Soares, o Tiago da Vila, e Paulo Márcio Rodrigues de Araújo, o Galego ou Paulinho. Ambos residentes no bairro Barrocas. São temidos no mundo do crime. Estão presos por crimes de assaltos, venda de armas e pistolagens.
Outro muito conhecido entre os líderes do PCC que foram identificados pelo Governo do Estado como autores da chacina que deixou 26 mortos em Alcaçuz é o assassino do jornalista F. Gomes, em Caicó.
João Francisco dos Santos, o Dão, inclusive, já está condenado por ter matado por encomenda o jornalista Francisco Gomes de Medeiros no dia 18 de outubro de 2010. Os outros comparsas de Dão neste crime ainda aguardam julgamento.
Os outros presos apontados como líderes do PCC autores do massacre são:
Paulo da Silva Santos
Jose Cândido Prato
Sobre os mossoroenses Paulo Márcio, o Paulinho ou Galego, trata-se de um pistoleiro temido no mundo do crime. É frio e calculista. Também é responsável por assaltos e latrocínios na região de Mossoró. Foi preso na região Seridó quando tentou matar um radialista.
Já o Thiago da Vila, os policiais consultados pelo MOSSORÓ HOJE revelaram que tinha envolvimento com traficantes e vendia armas de fogo. Era suspeito também de assaltos e já tem condenações por homicídio. Assim como Galego, ele também é muito temido no submundo do crime.
Perícia
Nesta segunda-feira, os médicos legistas do Instituto Técnico-científico de Policia (ITEP) informaram que conseguiram identificar 4 dos 26 presos que foram assassinados em Alcaçuz.
São eles:
Jeferson Pedrosa Cardoso
Anderson Barbalho da Silva
Goerge Santos de Lima
Diogo de Melo Ferreira.
Veja mais
Cabeças de presos estão sendo jogadas no pátio do pavilhão da Penitenciária de Alcaçuz
Presos escrevem PCC nos muros de Alcaçuz com sangeu dos mortos
Forças de segurança controlam motim em Alcaçuz e começa a contagem de corpos decapitados
"Quantidade de mortos serão no minimo 100", diz agente penitenciário ao sair de serviço em Alcaçuz
Para o MPF, responsável pelo caos no sistema prisional do RN é a ex-governadora Rosalba Ciarlini
Governo diz que morreram 26 presos e 9 saíram feridos no confronto entre facções dentro de Alcaçuz
Quatro delegados vão interrogar os 5 líderes do PCC que ordenaram o massadre em Alcaçuz
Trata-se de Thiago Sousa Soares, o Tiago da Vila, e Paulo Márcio Rodrigues de Araújo, o Galego ou Paulinho. Ambos residentes no bairro Barrocas. São temidos no mundo do crime. Estão presos por crimes de assaltos, venda de armas e pistolagens.Outro muito conhecido entre os líderes do PCC que foram identificados pelo Governo do Estado como autores da chacina que deixou 26 mortos em Alcaçuz é o assassino do jornalista F. Gomes, em Caicó.
João Francisco dos Santos, o Dão, inclusive, já está condenado por ter matado por encomenda o jornalista Francisco Gomes de Medeiros no dia 18 de outubro de 2010. Os outros comparsas de Dão neste crime ainda aguardam julgamento.
Os outros presos apontados como líderes do PCC autores do massacre são:
Paulo da Silva Santos
Jose Cândido Prato
Sobre os mossoroenses Paulo Márcio, o Paulinho ou Galego, trata-se de um pistoleiro temido no mundo do crime. É frio e calculista. Também é responsável por assaltos e latrocínios na região de Mossoró. Foi preso na região Seridó quando tentou matar um radialista.
Já o Thiago da Vila, os policiais consultados pelo MOSSORÓ HOJE revelaram que tinha envolvimento com traficantes e vendia armas de fogo. Era suspeito também de assaltos e já tem condenações por homicídio. Assim como Galego, ele também é muito temido no submundo do crime.
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Nesta segunda-feira, os médicos legistas do Instituto Técnico-científico de Policia (ITEP) informaram que conseguiram identificar 4 dos 26 presos que foram assassinados em Alcaçuz.
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